Três Jogadas

Capítulo 24 – Três Jogadas: SINAL VERDE

Três Jogadas.

Capítulo 24: SINAL VERDE

“O que não provoca minha morte faz com que eu fique mais forte.”

Friedrich Nietzsche

Cena 1. Rio de Janeiro – Leme / Apt. da Clarice/ Tarde

Continuação imediata da cena anterior.

Clarice entra na hora.

Clarice: Filha você viu meu relógio? – ela percebe Júlia chorando. – Aconteceu alguma coisa? Por que você está chorando, Júlia? – ela se aproxima da jovem e se agacha. Ela nota o teste. – Que teste é esse, Júlia? – ela diz firme, se levantando. – Você está grávida?! – ela fica sem reação.

Júlia se levanta: Mãe! Eu não queria que isso tivesse acontecido. – ela chora.

Clarice sorrindo: Mas eu não estou falando nada. Pelo contrário, eu fico feliz minha filha. Parabéns!

Clarice puxa e abraça Júlia.

Júlia se afasta, chorando: Será que a senhora não percebeu que essa criança não vai me trazer nada de bom? E meus sonhos? Eu não quero ter esse filho.

Clarice furiosa: Como é que é?! Você foi mulher para fazer esse filho, agora terá que ser mulher para ter e criar. Eu não vou deixar você abortar!

Júlia chorando: Esse filho veio na hora errada. Ele não é bem-vindo!

Clarice segura Júlia: CALA A BOCA! – ela taca a filha na cama.

Paloma apavorada: TIA SE ACALMA!

Clarice nervosa: Você vai ter sim essa criança. Você foi mulher o suficiente para deitar nessa cama e fazer o filho. Agora trate de ser mulher o suficiente para de ter! Seja mulher pelo menos uma vez na tua vida. Sua fase adolescente já passou.

Júlia senta na cama: Você quer me obrigar a ter uma coisa que eu não quero. Me tratando feito uma criança inconsequente incapaz de perceber o que fez. EU SEI O QUE EU FIZ E VOCÊ NÃO PRECISA FICAR ME LEMBRANDO. – ela ajeita o cabelo. – Mas eu não quero que essa criança nasça de uma pessoa que não sente nenhum tipo de carinho por ela.

Clarice: Você acabou de descobrir a gravidez. Quando você sentir essa criança inocente mexendo dentro de você, quando você sentir as sensações do que é carregar um ser tão pequeno dentro da sua barriga, você vai mudar de ideia. Quando você perceber que uma criança tão inocente pode iluminar sua vida, você vai mudar de ideia. Você vai ter sim essa criança, Júlia. Eu não vou deixar você tirar.

Luigi entra, estranhando: Tirar o quê?! – ele vê Júlia com a mão na barriga. – Alguém pode me explicar o que está acontecendo aqui?!

Clarice séria: Conta Júlia. Mas conta a verdade.

Júlia se levanta, chorando: Eu estou grávida, Luigi.

Luigi fica sem reação. Ele sorri radiante por um tempo. Silêncio.

Luigi radiante quebra o silêncio: Grávida?! – ele corre e abraça Júlia. – E por que você está assim? A gente vai ter um filho!

Júlia cabisbaixa: Eu não quero ter esse filho Luigi.

Luigi se afasta: O quê?! Pirou, Júlia?! Claro que você vai ter esse filho. Você tem uma família que te apoia e um namorado que te ama. – ele se ajoelha. – Por favor. Deixa-me criar uma família com você. Eu te amo tanto. – os olhos deles brilham. – Juntos a gente cria essa criança. E eu tenho certeza que ela vai está vindo à melhor hora! Casa comigo, Júlia. Deixa eu te fazer feliz. Por favor. Não rejeita meu pedido. Casa comigo!

Paloma se emociona. Júlia fica sem reação. Os dois se encaram.

Cena 2. Rio de Janeiro – Delegacia / Tarde

Simone analisando umas imagens: Barros. Barros. – ela chama apressada. Barros se aproxima. – Olha esse carro. Ele aparece nessas duas gravações. Aqui ele aparece bem descontrolado. – ela muda a imagem. – Nessa gravação ele aparece na mesma rua onde o homem apareceu morto. Coincidência?

Barros vendo as imagens: Tem alguma coisa de muito estranho aí. Será que não tem uma imagem de frente? Que mostre a placa.

Simone se levanta: Eu já procurei. Não acho. – ela bufa. – Meu Deus do céu. Quando eu penso que vou ter paz. Essa história está toda errada. Eu só fiquei sabendo desse assassinato hoje e o estranho que a perícia não me avisou.

Barros vendo as imagens: Você desconfia que alguém tenha escondido esse crime? Alguém de lá da perícia?

Simone perambulando: Mas por que alguém esconderia? Não. Esse cara não era conhecido. Alguém fez essa denuncia ao jornal de propósito para a gente reconhecer. Alguém que sabe quem matou esse homem, ou…

Barros a olha: Alguém que matou esse homem. – ele continua passando as imagens. – Simone! Olha aqui o que eu achei.

Simone corre: Achou alguma coisa importante?

Barros sorrindo: A placa do carro. É o mesmo carro. A gente agora só precisa descobrir em qual nome essa placa está registrada.

Simone anota a placa: Eu vou fazer isso agora mesmo. – ela se levanta e vai em direção à saída. Para e dá meia volta. – Cadê o idiota do William?

Barros ri: Tá preocupada, Simone? Não sei. Não sei. – ele sorri. – Péssima hora para esse cara chegar.

Simone gargalha: Ciúmes, Barros?

William chega: Falando de mim?! – Simone vira-se. – Quem é o ciumento da vez?

Simone furiosa: Não enche William. Tem novidade do caso daquele atropelamento. Mas como eu não estou disposta a ficar olhando para essa sua cara, o Barros vai te ajudar.

Barros larga uns documentos: Eu?!

Simone sorri: Você. – ela ameaça fechar a porta e volta-se. – Conversem pacificamente. Amigos!

William e Barros se entreolham. Simone sai.

Na sala do Júnior…

Simone entra: Gelado. – o homem a olha. – Procura em qual nome essa placa está registrada. Pra ontem!

Gelado pega a placa e procura.

Gelado: Clarice Galvão Diniz.

Simone perplexa: Pegamos a assassina! – sussurra.

Cena 3. Rio de Janeiro – Três Rios / Hospital Santo Amaro / Tarde

Élder termina de cumprimentar Fernanda: Foi um prazer cuidar de você. E por você ter sido uma paciente tão boa eu vou liberar o seu pedido. Eu vou deixar você ir visitar sua mãe.

Fernanda triste: Obrigada. – ela sorri. – Eu preciso muito saber como ela está. Eu só vou deixar essas malas em casa e volto para cá. Eu não posso deixá-la sozinha.

Élder sério: O caso dela é muito grave. Ela já atingiu uma idade. O corpo dela é mais sensível, a saúde dela é mais frágil. Ela está com uma hemorragia no fígado. O médico que está cuidando dela vai saber hoje se ela precisa operar ou não.

Fernanda chorando: Se acontecer alguma coisa com a minha mãe eu não vou me perdoar nunca. Perder meu pai não foi nada fácil. Eu não vou suportar perder minha mãe também.

Élder segura nas mãos de Fernanda: Vai dá tudo certo! – ele sorri.

Fernanda se conforta com as palavras do médico.

No CTI…

Fernanda vai até o leito de Branca, emocionada.

Fernanda segura nas mãos de Branca: Mãe… Perdoa-me por tudo. Desculpa-me por não ter sido a filha que você tanto quis. Eu te amo tanto.

Branca abre os olhos lentamente: Filha! – ela diz com muita dificuldade.

Fernanda chora ainda mais: Você vai ficar bem logo. Daqui a pouco eu vou te ter de volta em meus braços. Te agarrar. Sentir seu cheiro. Te encher de beijos e te mimar muito. Vai dá tudo certo, tá?

Branca zonza: Eu não vou aguentar. Promete uma coisa? Não se culpa por nada. O seu pai está me chamando. O nosso amor não será derrotado pela morte. Tudo nessa vida é feita por um querer, um propósito. – ela diz com muita dificuldade, tossindo. – Eu te amo! Fique em paz.

Branca fecha os olhos e segura forte a mão de Fernanda, que chora. Os batimentos da mulher começam a cair, até zerar.

Fernanda desesperada: MÃAAAAAAAAAAAE! NÃOOOOOOOOOOOOO! VOLTA POR FAVOR. MÃAAAAAAAAAAAE!

Fernanda agarra Branca, chorando. Os médicos e os enfermeiros correm até a sala, juntamente com Adriana. Os enfermeiros contém Fernanda, enquanto os médicos tentam reanimar Branca. Adriana agarra Fernanda e as duas se abraçam. Fernanda chora e começa a ficar zonza. Algumas vozes que lhe chamam de assassina toma conta da mente de Fernanda, que começa a puxar o cabelo. Adriana tenta conter Fernanda. A última cai no chão e Adriana chora ao vê o estado da prima.

Cena 4. Rio de Janeiro – Leblon / Apt. da Melissa / Tarde

Melissa estuda algumas revistas de moda. Ferraz chega.

Ferraz a olha: Estudando? – ela faz que sim, sem responder. – Vai ficar me ignorando até quando?

Melissa o olha: Eu não vou te ignorar, vou te evitar.

Ferraz puxa cadeira e senta: Você sabe que esses estudos não vai te levar a lugar nenhum. Você nunca vai conseguir se consolidar alguém na vida.

Melissa fecha as revistas: Você não cansa de me colocar para baixo?

Ferraz percebe o que fez: Me perdoa. Eu não queria ter falado isso.

Melissa se levanta: Você nunca quer. Eu estou cansada dessas suas desculpas.

Ferraz se levanta também: Eu posso te fazer um pedido?

Melissa séria: Não garanto cumprir.

Ferraz sorri: Vamos recomeçar do zero? Nosso casamento no começo era tão bom. Éramos tão felizes. Vamos voltar no tempo. Eu te amo!

Melissa ri: Eu não entendo esse seu jeito louco de amar. Só que antes de te amar, eu me amo primeiro. Eu preciso de alguém que me ame de verdade, que levante meu astral e não que abaixe. Você não é e nunca será esse alguém. Esse seu pedido eu não vou atender. Sinto muito. Mas a minha decisão de divórcio continua de pé. Eu não quero mais continuar com você.

Ferraz fica revoltado. Os dois se encaram. Melissa parece decidida, o que deixa Ferraz ainda mais furioso.

Cena 5. Rio de Janeiro – Urca / Apt. da Eliane / Tarde

O quarto de Eliane está vazio. Luíza se aproveita do momento e entra no quarto sem que ninguém perceba. Ela coloca as fotos que revelou no meio do vestido de Eliane e sai logo em seguida. Ela se esconde em um dos quartos. Eliane chega com Vanessa um pouco depois.

Eliane estranha: Luíza! – ela procura pelo quarto. – Ué, onde será que essa menina se enfiou?

Vanessa se senta: Ela deve ter ido comer alguma coisa. – ela olha no relógio. – Ansiosa?

Eliane sorrindo: Um pouco. – ela ri. – Bastante! Parece que estou casando pela primeira vez. Aquele frio na barriga. Já terminei meu cabelo e minha maquiagem. Agora falta só o vestido.

Vanessa: Você já vai colocar o vestido? Mas falta tanto tempo para você ir para o salão.

Eliane ri: Não. Eu ainda tenho que esperar a mulher para fazer os ajustes finais. Por falar nisso, preciso tirar o Tiago de casa. Daqui a pouco ele aparece aqui. Curioso do jeito que é.

Vanessa ri: Depois a gente tira ele. Agora vai, coloca o vestido. Estou louca para te ver de vestido.

Eliane sorri: Me ajuda aqui!

Eliane puxa o vestido para colocar. No momento, as fotos caem no chão. Ela coloca o vestido na cama de volta.

Eliane pegando as fotos: Que fotos são essas? – Vanessa não desconfia de nada. Eliane passa as fotos chocadas. Ela fica furiosa. – Que brincadeira de mau gosto é essa??!

Vanessa não entende nada. Eliane passa as fotos furiosas, prendendo o choro.

Cena 6. Rio de Janeiro – Leme / Praça / Tarde

Leandro e Jordan se encontram. Os dois se cumprimentam. De longe, Kiara tira algumas fotos e envia todas elas para Clarice.

No apartamento de Clarice…

Clarice vendo as fotos: Desgraçado. Eu não vou deixar você destruir minha vida como da primeira vez. Eu não vou deixar você tocar na minha família. Nela não.

Lá na praça…

Leandro sorri: Eu moro bem próximo daqui. Estão todos te esperando em casa. Está esperando mais alguma coisa?

No telhado de um prédio abandonado…

Um homem todo encapuzado sobe as escadas do prédio e se posiciona.

No apartamento de Alice…

Alice vendo as fotos: Vai Clarice. Dá logo o sinal verde.

Lá na praça…

Jordan sorri: Estou esperando o meu carro. Eu o deixei lavando nessa garagem aqui do lado. Estava bem sujo.

Leandro ri: Isso é preguiça de andar? Mas enfim. Eu aguardo com você. Ah, eu tenho uns catálogos para te mostrar. Lembra-se daquela festa que eu tenho pra fazer da perfumaria? Então. Me ajuda a escolher o melhor.

Os dois sentam em um banquinho para continuar conversando.

Kiara tira mais foto e envia para Clarice…

No apartamento de Alice…

Alice lendo a mensagem: Sinal verde!

No telhado de um prédio abandonado…

O homem se prepara e ergue a arma. A mira da arma vai diretamente em Jordan. Com o sinal verde, o homem dispara o tiro. Jordan leva o tiro e Leandro se desespera.

Leandro desesperado: JORDAAAAAAAN!

O homem cai deitado no chão, ensanguentado. Uma multidão se aproxima e fica ao redor do corpo de Jordan. Leandro se apavora.

Cena 7. Rio de Janeiro – Leme / Apt. do Stênio / Tarde

Gustavo se levanta: Como assim o Stênio arrumou um advogado para fazer o testamento? Ele é advogado. Por que ele mesmo não fez?

Sheyla: Vai querer discutir agora com o querer do seu irmão? Respeita os últimos pedidos do Stênio.

Gustavo nada convencido: Essa história não me convenceu. Eu não vejo necessidade do Stênio fazer um testamento. Eu ainda acredito que ele vá se recuperar.

Sheyla se senta: Eu não… – ela se vira e senta Gustavo. – O médico disse que o caso dele é crítico. Eu estou com tanto medo de perder o Stênio, Gustavo.

Gustavo não acreditando no teatro: O Stênio já passou por várias coisas. Essa é só mais uma. Eu tenho certeza que ele vai se superar. Eu só não entendo o motivo dele fazer esse testamento e entendo menos ainda o fato dele contratar um advogado para fazer isso. Ele mesmo pode criar o testamento e deixar na mão de um amigo. Tem o Luigi, que é um grande amigo dele.

Sheyla: O Stênio sabe o que faz. Aliás, o advogado ficou de chegar hoje para agilizar as coisas. O Stênio pediu que isso fosse feita de maneira rápida.

Gustavo a olha: É impressão minha ou você quer se livrar do meu irmão logo? Não precisa me responder. A resposta é tão óbvia.

Gustavo sai indignado. Sheyla fica sem reação.

Cena 8. Rio de Janeiro – Leme / Apt. da Clarice / Tarde

Clarice guarda o telefone. A campainha toca e ela vai atender.

Homem: Oficial de Justiça! A dona Clarice Galvão Diniz se encontra?

Clarice não entende: Sou eu mesma. Algum problema?

Homem: A Senhora está sendo intimida para depor. – ele entrega o papel e uma caneta. – Só preciso que você assine aqui!

Clarice assina e o homem vai embora. Ela fecha a porta assustada.

Clarice assustada: Intimação para depor?!

Kiara desce a escada e nota que Clarice está pálida.

Kiara estranha: Aconteceu alguma coisa?

Clarice continua sem reação. As duas se encaram.

Cena 9. Rio de Janeiro – Urca / Apt. da Eliane / Tarde

Eliane furiosa: ME RESPONDE VANESSA! QUE BRINCADEIRA DE MAU GOSTO É ESSA?

Vanessa pega as fotos, sem entender: Eu não sei do que você está falando. – ela passa as fotos e percebe tudo. Ela se desespera. – Calma Eliane. Eu posso explicar.

Eliane a empurra: PODE EXPLICAR?! VOCÊ SE FEZ DE AMIGA O TEMPO TODO, MAS VOCÊ ESTAVA TENDO UM CASO COM O MEU MARIDO??! – ela se enfurece. – VAGABUNDA! – ela tasca um tapão na cara de Vanessa.

Vanessa cai no chão, apavorada: Você está nervosa Eliane. Calma! Vamos conversar!

Eliane a puxa pelo cabelo: NÃO TEM CONVERSA SUA CACHORRA. AS FOTOS DEIXAM CLARO QUE VOCÊ TINHA UM CASO COM O TIAGO! DESGRAÇADA! – e tasca outro tapão. Vanessa cai na cama.

Vanessa furiosa: SE VOCÊ JÁ DESCOBRIU TUDO EU SÓ LAMENTO. MAS A VERDADE É QUE O TIAGO TE TROCOU PORQUE VOCÊ É MOLE DEMAIS. NÃO DÁ CONTA! EU SOU TODA FOGOSA. ASSIM QUE ELE GOSTA!

Eliane agarra Vanessa: QUÊ?! CALA A BOCA! – ela dá um tapa na cara da Vanessa. – VOCÊ ME PAGA! CACHORRA! VAGABUNDA! VOCÊ ARRUINOU A MINHA VIDA! – ela grita estapeando Vanessa.

Vanessa tentando sair: ME SOLTA. VOCÊ ESTÁ ME MACHUCANDO!

Eliane furiosa: É PRA MACHUCAR! – ela dá um tapa mais forte. – MALDITA! VOCÊ VAI SE ARREPENDER DE TER SE PASSADO POR MINHA AMIGA! – ela estapeia Vanessa ainda mais forte.

Tiago ouve a gritaria de baixo e resolve subir apressado.

Tiago batendo na porta: ELIANE ABRE ESSA PORTA! – ele bate forte. Eliane não responde e ele arromba a porta. – O QUE ESTÁ ACONTECENDO AQUI?!

Eliane sai de cima de Vanessa: SEU FILHO DA MÃE! – ela dá um tapão no rosto de Tiago, que fica tonto.

Tiago sem entender: O que é isso Eliane?!

Eliane furiosa: Fora da minha casa seu desgraçado! Você pega essa vadia e leva ela pra bem longe daqui. Fora da minha casa! Só da minha casa não. Fora da MINHA EMPRESA. Você preferiu jogar fora anos de casamento pra ficar com essa cachorra. Me trocou por essa piranha. AGORA SAI DAQUI! SAIA DAQUI E VÁ PARA O INFERNO. MALDITO!

Tiago fica sem reação. Vanessa continua surrada na cama. Eliane bufa de tanto ódio. Os dois se encaram. Foca em Eliane fervendo de ódio.

Fim do Capítulo 24!

Gabriel Adams

O que é necessário para Ser Humano? Quais são as atitudes que devemos tomar em situações difíceis sem que possamos ferir ou machucar alguém? Será que Ser Humano é ser cruel? Ou é errar, acertar, errar tentando acertar...Afinal, o que é ser humano? Dia 23 de fevereiro, às 20hrs, estréia a web-novela SER HUMANO.

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One thought on “Capítulo 24 – Três Jogadas: SINAL VERDE

  • Eita caramba!! Quanta emoção.
    Primeiramente gostaria de dizer que amei a atitude de Luigi… assumiu o seu papel de homem. Já a Júlia me decepcionou bastante!!
    Então quer dizer que foi o carro de Clarice que atropelou Petrônio? Será que o Barros não se enganou, Simone? Bem mais provável, ao meu ver!!
    Nossa que triste isso tudo que vem acontecendo com a Fernanda… mas tenho certeza que a Adriana a ajudará em tudo que a prima precisar.
    É mesmo muito difícil de entender o amor desse Ferraz, concordo com você Melissa!!
    E que cena foi essa? Clarice deu sinal verde para que Alice atirasse no Jordan? Que história mais mal contada é esta?
    Luíza lacrou fazendo com que Eliane descobrisse o caso de Tiago e Vanessa… adorei ver a cachorra apanhando!!! Agora… #ForaTiago

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