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Três Jogadas

Capítulo 14 – Três Jogadas: IDENTIDADE

Três Jogadas.

Capítulo 14: IDENTIDADE

“As convicções são inimigas mais perigosas da verdade do que as mentiras.”

Friedrich Nietzsche

Cena 1. Rio de Janeiro – Cadeia / Noite

Sala de visitas…

Continuação imediata da cena anterior.

Luigi apavorado: Pode contar com a minha sinceridade. Eu vou te ajudar no que for preciso pra agilizar esse caso. Do que você precisa saber?

Stênio direto: Se você atirou no Sérgio. – Luigi fica sem saber o que responder. – Eu vou perguntar de novo. Foi você que atirou no mordomo, Luigi?!

O jovem fica sem saber o que responder. Os dois se encaram.

Luigi se levanta algemado: Claro que não! Quando eu cheguei em casa a arma já estava em cima da estante. – ele se senta apressado. – Stênio acredita em mim. Por favor! Eu não tenho nenhum envolvimento nesse tiro. Eu não entendo o motivo dessa investigação, o Sérgio está vivo. Não?

Stênio: Isso é um trabalho policial, Luigi. A arma que foi colhida pode ser de porte ilegal. O que aconteceu foi tentativa de homicídio e isso se enquadra como crime!

Luigi confuso: Se enquadra como crime se o que sofreu o atentado denunciar. Ele denunciou?

Stênio: Disse que foi assalto. Sua mãe confirmou tudo. A polícia já deve ter colhido a arma para perícia. Eles vão encontrar as digitais e logo você irá sair daqui.

Luigi assustado: Digitais??!

Stênio pega a pasta: Não vai me dizer que…

Luigi apavorado: Eu toquei na arma Stênio.

Stênio e Luigi se encaram. Stênio percebe que tirar Luigi dali começa a se complicar. Luigi em desespero. Tensão.

Cena 2. Rio de Janeiro – Laranjeiras / Lanchonete / Noite

Gustavo está sentado à mesa. Ele está impaciente, toda hora olha para o relógio.

Amanda chega apressada: Gu! – ele se levanta e cumprimenta a menina. – Desculpa a demora. Você me chamou apressado e eu já estava deitada.

Gustavo puxa a cadeira: Senta. – Amanda senta. Ele senta também. – Acho que eu te devo uma explicação depois do que aconteceu ontem de manhã.

Amanda cabisbaixa: Já passou Gustavo. Eu só não quero mais manter uma aproximação com você. Eu não quero causar problemas. Eu já sou um problema.

Gustavo: Não! Você não é nenhum problema nenhum. Eu devia ter te contado que tinha namorada, mas eu fiquei envolvido com o calor do momento que acabei esquecendo.

Amanda ergue a cabeça: Eu não quero sofrer por causa de ninguém, principalmente por causa de homem. Eu sou nova, tenho minha vida toda pela frente.

Gustavo pega nas mãos de Amanda: Eu não mando no coração. Não manda nos meus sentimentos. Mas desde que eu te vi parece que você se apossou dos meus sentimentos e eu não consigo parar de pensar em você.

Amanda tira as mãos: Eu não quero atrapalhar o seu namoro Gustavo. Eu não posso.

Gustavo sério: Eu estou gostando de você Amanda. E quando esse furacão todo passar, quando a avó da Stacy melhorar eu vou terminar tudo com ela. É com você que eu quero passar o resto da minha vida. Você acredita em mim?

Amanda fica sem saber o que dizer. Os dois se encaram.

Cena 3. Rio de Janeiro – Leme / Apt. da Clarice / Noite

Clarice está sentada no sofá da sala. Júlia chega abalada. A jovem sobe a escada.

Clarice se levanta: Ei mocinha! – Júlia para e vira-se. – Pela sua cara você está precisando conversar.

Júlia chorando: Você me conhece mesmo mãe. – ela se aproxima e abraça a mulher. – Me dói o coração vê o Luigi naquele estado, pagando por algo que não fez.

Clarice senta Júlia no sofá: Ainda não descobriram de quem é aquela arma?

Júlia enxuga as lágrimas: Não. E pra completar as digitais dele estão na arma. Provavelmente ele será acusado de tentativa de homicídio. O Stênio disse que a pena mínima é de seis anos e a pena máxima de vinte anos, isso para homicídio simples. Homicídio qualificado a pena chega até trinta anos. Eu não sei mais o que eu faço para controlar essa situação.

Clarice: Mas ele tinha que ter tocado na arma? Era para ele ter suspeitado de alguma coisa.

Júlia abatida: O Luigi é todo inocente, mãe. Na hora ele deve ter ficado tão desesperado que nem conseguiu perceber que se tocasse na arma as digitais ficariam lá.

Clarice: E vocês tem alguma ideia de quem possa ter feito isso?

Júlia: Eu conversei com Stênio. Ele disse que conseguiu coletar da delegada que o mordomo deu o depoimento, disse que foi vítima de assalto. E parece que a mãe dele confirmou tudo. Mas o que vai definir se o Luigi continuará preso são as digitais.

Clarice furiosa: Vagabunda! – ela sussurra.

Júlia não entende: Quê?!

Clarice se levanta: Nada não. Em breve ele irá sair daquele inferno. Quem tentou matar o mordomo há de pagar pelo crime. Vou lá sua tia. – ela beija a Júlia na testa. – Fica bem! – ela sorri e sai.

No quarto de Kiara…

Kiara está deitada lendo um livro. Clarice bate na porta.

Kiara fecha o livro e se levanta: Entra! – Clarice entra e a mulher se assusta. – Aconteceu alguma coisa?

Clarice fecha a porta: A Júlia chegou e contou sobre o estado do Luigi. Eu não posso deixar aquele garoto pagar por algo que não fez. Eu vou mostrar a foto pra tal delegada.

Kiara perplexa: Você tá maluca??! Isso é dá um tiro no próprio pé. Clarice, essa mulher quando sair da cadeia vai infernizar sua vida. Uma hora vai ser provado que esse garoto é inocente e você não vai ter um dedo nisso.

Clarice: Ele tocou na arma. As digitais dele estão gravadas lá.

Kiara: Mas a Alice também tocou na arma. Difícil é descobrir qual digital ficou na arma. Talvez o Luigi não tenha segurado a arma.

Clarice: Se foi as duas e se foi uma das duas eu não estou nem aí. Eu só não vou deixar o Luigi pagar, ser condenado por uma tentativa de crime que ele não fez. Eu vou entregar essas fotos e vai ser agora!

Clarice sai apressada do quarto. Kiara fica inconformada com a atitude da irmã.

Cena 4. Rio de Janeiro – Lagoa / Apt. da Alice / Noite

Quarto da Alice…

Alice está no quarto, sentada na cama, mexendo em algumas coisas antigas.

Alice pega uma identidade: Você acha que é mais forte que eu. Só que eu posso muito mais que você Clarice. Eu tenho muito mais que você.

Ela começa a gargalhar maleficamente.

Alice analisando a identidade: Você enganou todos durante esse tempo todo, mas chegou a hora da sua vida começar a se transformar num inferno. E você vai conhecer o capeta de perto!

Ela guarda as outras coisas e embala a identidade em um plástico e a coloca dentro de um envelope. Ela vai até a sala.

Alice pega o telefone: Se prepara querida. Teu inferno só está começando. Eu só preciso encontrar o endereço dela. Mas isso não é nenhum problema no sistema da revista deve ter o endereço da casa dela por conta do convite que foi enviado.

Ela abre pelo celular e consegue encontrar o endereço. Ela anota em um papel e disca para um motoboy.

Pouco depois…

Alice abre a porta: Você que é o motoboy?

Motoboy: Sou eu mesmo. Cadê a encomenda?

Alice: Encomenda… Meu Deus, se alguém escuta isso vai achar que estou traficando drogas. – ela entrega o envelope. – Entrega nesse endereço. E só deixa receber um homem com nome de Leandro! Se não for ele você dá teu jeito, está sendo bem pago para isso. Agora sai. – O motoboy vai. – Ah, espera. – ele para e vira-se. – Por um acaso, assim repentino te deu um lapso de memória e você não faz ideia de quem te entregou esse envelope. Confirma?

O motoboy confirma e sorri. Ele sai. Alice fecha a porta. Ela vai até a cozinha e pega um copo de uísque. A campainha toca.

Alice estranha: Eu só bebi um copo e já estou alucinada a ponto de ouvir barulhos? Credo! – A campainha toca de novo. – Bom, acho que não estou ficando maluca.

Ela abre a porta. Clarice invade a casa.

Clarice entra: Você me pegou em um dia de sorte e de bom humor. Olha só que legal. Eu estava indo agora pouco entregar as fotos, mas desisti. Olha só que gente boa eu sou. – ela se senta e sorri.

Alice coloca o copo de uísque na mesa: Não. Você desistiu por que perdeu as fotos. – ela vai até o canto da sala e pega o telefone de Clarice, que está todo quebrado. – Acho que você perdeu seu telefone querida.

Clarice gargalha: Ah coitada de você. – ela continua gargalhando e se levanta. – Acha mesmo que eu seria tão idiota a ponto de ter essas fotos só nesse celular? Realmente, a sua incapacidade de pensar fica cada vez menor, igual a tua dignidade.

Alice furiosa: Eu duvido que você tenha mais fotos. Você perdeu Clarice. Agora você não tem mais nada para me ameaçar. Aceita isso.

Clarice se irritando: Eu nuca perco querida. Eu nunca saio ferida do confronto. Eu sei o seu ponto forte, mas conheço ainda mais o seu ponto fraco. Eu sei onde eu posso mexer que vai te ferir. Luigi! – ela ri.

Alice furiosa: VOCÊ NÃO OUSE TOCAR NO MEU FILHO!

Clarice rindo: Não banca a falsa Alice. Você sempre detestou esse garoto. Sempre teve nojo dele e só continuou cuidando dele para pegar a herança do Enrico. Vai querer bancar a mãe preocupada agora?

Alice “fervendo” de ódio: Você sempre teve inveja de mim. Sempre foi essa mulher obcecada por mim. Capaz de tudo para ter o que eu tenho, para ser quem eu sou. Você é fraca, Clarice. Você é um ser fútil, nojento. Na verdade você tem inveja de mim porque eu sempre tive uma família. Enquanto você foi rejeitada pela própria mãe e pelo próprio pai. Você é uma criatura insignificante. Na verdade, na verdade, você não passa sabe do quê?! DE UMA PIRANHA. DE UMA VAGABUNDA!

Clarice furiosa: Eu vou te mostrar quem é a VAGABUNDA AQUI! – e dá um tapa na cara de Alice. – Quer conhecer a piranha também? – e dá outro tapa. Alice vai parar longe. – Você está cutucando onça com vara curta. Você não quis mexer no meu silêncio? Agora você vai ter que aguentar. Eu vou transformar sua vida num inferno. Se prepara. Você ainda vai se arrepender de tudo Alice!

Alice se ergue depois dos tapas. As duas se encaram furiosas.

Cena 5. Rio de Janeiro – Urca / Apt. da Eliane / Noite

Luíza e Eliane tomam café juntas. Em altos papos, Eliane gargalha.

Eliane tenta se recuperar: Você é uma comédia! – ela se recupera – Gostei muito de te conhecer. Eu realmente não sabia que tinha fãs.

Luíza sorri: Eu sou uma grande admiradora do seu trabalho. Eu só te conheci quando você representou a Revista em um festival que teve no interior de São Paulo.

Eliane bebe suco: Eu me lembro desse festival. Foi a primeira e última vez que desfilei. Passarela não é meu forte. Você disse que é formada em moda. Você já desfilou?

Luíza cínica: Até parece que uma garota pobre feito eu tem essa oportunidade. Todo mundo rotula pobre como ladrão, favelado. Eu sofria bastante na faculdade, diziam que eu estava no local errado.

Eliane se compadece: Eu posso imaginar sua luta. O preconceito é o verdadeiro câncer da sociedade.

Luíza sorri: E eu acho que nada melhor que a pessoa que eu mais admiro me dê uma oportunidade.

Na sala… Tiago chega. De volta à cozinha.

Eliane não entende: Não entendi. Está se referindo a quê?

Luíza radiante: De ser sua assessora. Será que você me daria essa oportunidade?

Eliane: Ah garota. Eu não faço nada. Eu não frequento a revista. Que trabalho eu te daria. Seria uma honra te ajudar. Mas eu não posso, quer dizer, não tenho como.

Luíza “desesperada”: Por favor. Eu faço o que for preciso. Só me dê essa oportunidade.

Eliane sorrindo: Tudo bem. Eu vou te dá essa chance. Se você quer tanto.

Luíza abraça Eliane radiante. Tiago chega.

Tiago sorrindo: Nossa hoje o dia foi/ – Luíza vira-se e o encara rindo de deboche. Ele fica furioso. – O que essa garota está fazendo aqui?!

Eliane não entende nada. Um clima tenso predomina na casa. Luíza debocha.

Cena 6. Rio de Janeiro – Catete / Apt. da Branca / Noite

O clima tenso ainda predomina.

Stacy perplexa: O que essa mulher está fazendo aqui?

Branca: A gente ligou pra ela pra contar o que aconteceu. Mas fomos surpreendidas quando você chegou. Talvez esse encontro fosse inevitável.

Adriana chocada: Não. Vocês sabiam de tudo e armaram essa palhaçada toda. Eu vou embora!

Branca furiosa: Você não sai daqui. A gente não armou nada. Você não deve saber do que aconteceu, mas eu vou ser direta. A Marta morreu!

Adriana em choque: Quê?! – ela não consegue acreditar.

Fernanda: E foi por isso que a gente te ligou. Mas a Stacy acabou chegando e fomos surpreendidas com isso.

Stacy tira uma foto da bolsa. Ela se lembra de quando Marta lhe entregou a foto. Ela olha para foto e olha para Adriana.

Stacy rasga a foto: Mãe! – ela diz aos prantos.

Branca intercala o olhar nas duas: Eu acho que vocês merecem conversar. Eu e a Fernanda iremos nos retirar.

As duas saem. Adriana se aproxima e tenta tocar em Stacy, que se afasta.

Stacy chorando: Eu não gosto de rodeios. Eu só vou te fazer uma pergunta e eu espero ter a resposta: Como você teve coragem?!

Adriana: Você não sabe do que aconteceu. A história que você conhece não é nada perto do que realmente aconteceu.

Stacy ri: AH! ENTÃO AINDA TEM MAIS?! – ela enxuga as lágrimas. – O que você sofreu não serve de explicação pra causar sofrimento nos outros. Você foi egoísta! Incapaz de suportar a própria dor e cuidar de uma criança que não tinha culpa do que realmente estava acontecendo. Eu nunca vou te aceitar como minha mãe. Eu tenho vergonha de ter nascido de uma criatura tão insignificante como você.

Adriana chorando: TENTA ME ENTENDER. POR FAVOR! – ela tenta tocar em Stacy.

Stacy se afasta e empurra Adriana: NÃO TOCA EM MIM! – a mulher cai no chão. – A única coisa que eu sinto por você É NOJO. NOJO. EU TENHO NOJO DE VOCÊ! Egoísta. Você me deixou sem sentir dor, mas me causou dor.

Adriana se levanta humilhada: EU SENTI DOR SIM. TIRARAM PARTE DE MIM. EU PERDI PARTE DE MIM!

Stacy: ME TIRARAM DE VOCÊ? QUE CAPÍTULO DESSA HISTÓRIA EU PERDI? ATÉ ONDE EU SEI VOCÊ ME LARGOU COM A MINHA AVÓ E FOI EMBORA. TANTO QUE VOCÊS FICARAM SEM SE FALAR. VOCÊ NÃO CONSEGUE NEM ASSUMIR A SUA IRRESPONSABILIDADE. NÃO CONSEGUE ASSUMIR A PESSOA EGOÍSTA QUE VOCÊ É!

Adriana chorando: Eu preciso te conhecer melhor. Me dá essa chance de se redimir com você.

Stacy ajeita a bolsa: Você precisa do meu desprezo. Eu não vou te perdoar nunca! – ela esbarra em Adriana que cai no chão.

Stacy vai embora. Branca chega e vê Adriana no chão. A idosa abraça a sobrinha e tenta lhe consolar.

Na rua…

Stacy entra no taxi ainda atordoada com tudo o que aconteceu. Ela parte para o Leme.

Cena 7. Rio de Janeiro – Leme / Apt. do Stênio / Noite

Sheyla está sentada no sofá lendo algumas revistas. Gustavo chega.

Sheyla se levanta: O papo estava bom. Sabe que o Stênio não gosta que você chegue tarde em casa.

Gustavo fecha a porta: Eu fui resolver uns problemas. Cadê ele?

Sheyla guarda as revistas: Foi atender um cliente. Filho da sócia daquela revista famosa.

Gustavo estranha: O Luigi. Aconteceu alguma coisa com ele ou a mãe dele?

Sheyla: Parece que o garoto foi preso. Tentativa de homicídio.

Gustavo perplexo: O quê?! O Luigi seria incapaz de fazer mal a alguém. Deve ter acontecido algum engano.

Sheyla ri: As aparências enganam. – a campainha toca. – Está esperando alguém? – Gustavo balança a cabeça em forma de negação.

Sheyla vai abre a porta e Stacy entra e cumprimenta a mulher.

Gustavo se assusta: Stacy! – eles se beijam. – Aconteceu alguma coisa? Você não parece nada bem.

Sheyla: Eu vou deixar vocês sozinho. Dá licença.

Sheyla se retira.

Stacy com a voz embargada: Talvez por você se preocupar tanto comigo você já deve está sabendo do que aconteceu. Mas se não está, vamos lá. Pra começar eu acabei de perder a minha avó. Depois, eu reencontrei a minha mãe. Está bom pra você ou ainda é pouco?

Gustavo fica sem reação. Os dois se encaram. Clima tenso predomina. Foca em Gustavo, perplexo com tudo o que aconteceu.

Cena 8. Rio de Janeiro – Leme / Apt. da Clarice / Noite

Leandro está na sala lendo alguns livros. A campainha toca e ele vai atender. Na cozinha… Kiara termina de beber água e vai até a sala. Lá, Leandro pega o envelope e fecha a porta. Kiara se esconde e vê tudo. Ele abre o envelope e pega à identidade. Kiara fica sem entender o que está acontecendo.

Leandro sem entender: Identidade da Clarice? – ele vira a identidade. – Luana Diniz. – ele não entende nada. – Que palhaçada é essa?!

Kiara se desespera. Foca em Leandro, perplexo ao vê a identidade.

Fim do Capítulo 14!

Gabriel Adams

O que é necessário para Ser Humano? Quais são as atitudes que devemos tomar em situações difíceis sem que possamos ferir ou machucar alguém? Será que Ser Humano é ser cruel? Ou é errar, acertar, errar tentando acertar...Afinal, o que é ser humano? Dia 23 de fevereiro, às 20hrs, estréia a web-novela SER HUMANO.

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4 comentários sobre “Capítulo 14 – Três Jogadas: IDENTIDADE

  • Só surpresas!!
    Então quer dizer que o Luigi ainda pode passar um bom tempo na cadeia? Quem mandou ir pegar na arma u.u
    Stacy não irá perdoar Adriana tão facilmente… já estou até vendo a missão impossível de Adriana para tentar conquistar Stacy.
    Gustavo foi se declarar para Amanda 😯 e ainda tem coragem de beijar Stacy, esse é um verdadeiro cafajeste.
    Os embates entre Alice e Clarice são os melhores!! Adorei ver a megera apanhando. E aos poucos estou juntando as peças desse quebra-cabeças.
    Morto com a Luíza conseguindo a confiança de Eliane!! Que moça esperta… mas o Titi não gostou nem um pouquinho dessa nova amizade kk
    Será que é o fim da linha para Clarice? Se Leandro juntar as pistas… vish!!!

    • Coitado do jovem, pagando por um crime que não cometeu. Sim! Stacy parece que está disposta a não perdoar a mãe. E Adriana, por sua vez, está disposta a pedir perdão a filha. Aí tudo se complica. Acho que você está começando a detestar o Gustavo. Já disse e repito: achei que você fosse gostar dele. Hahahaha
      Ainda vai ter bastante embates e tudo tende a piorar. Já pensou se Alice resolve contabilizar esses tapas e depois revidar? Coitada da Clarice! Hahaha
      Luíza é esperta e aos poucos conquista a confiança da Eliane. Logo se tornam grandes amigas. Claro que não. E tem motivos, né?! Verdade, se Leandro começar a ligar uma coisa na outra… Vai dá ruim! Clarice corre mais risco do que imagina. Obrigado por comentar, Rodrigo!! 😀

    • Obrigado, Davi. Cenas de embates e dramáticas, achei que fosse necessário. Mas aceito sua opinião e tentarei melhor. Quando a duração do capítulo, eu edito os capítulos antes de postar, aí vou alterando trocando as cenas de lugares para criar um gancho melhor. Os demais terão 9. Obrigado, por comentar!!!

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