Ser Humano

Ser Humano- Capítulo 34.

Ser Humano.

Capítulo 34.

Cena 01- Mansão de Úrsula/ Dia.

Paula termina de se arrumar no seu quarto. Ela passa perfume e se senta na cama. No mesmo instante, Bernardo chega na mansão e sobe a escada correndo, ele pega uma de suas câmeras que havia esquecido na arca do seu quarto. A jovem respira fundo e sai para a sala.

Olive, sorrindo: Está bonita, Paulinha. Aonde vai toda chique assim? – Mostra a cena do Bernardo saindo do quarto. – Tem mais um desfile pra avaliar?

Paula joga os cabelos: Vou visitar aquela nojenta da Maísa. Vou afrontar ela assim, toda chique, linda, maravilhosa e melhor, sem doença nenhuma! Assim aquela idiota vai aprender a nunca mais me humilhar.

Bernardo estava na escada escutando tudo: Como é que é, Paula? – Ele desce rapidamente. – Você não tem o direito de fazer isso com a Maísa, é muita crueldade!

Paula se vira: Você não manda em mim, Bernardo. Não mais. Eu vou sim e quero ver quem vai me impedir.

Bernardo, furioso: Se for necessário, eu vou te impedir! A Maísa está sofrendo muito, você não pode piorar isso, é muita desumanidade e falta de respeito!

Paula, nervosa: Ela me respeitou alguma vez? Não! Portanto eu não tenho motivos pra respeitar aquela mulher, tudo o que ela me desperta é raiva! Agora saia da minha frente, por favor, eu vou visitar ela!

Bernardo: Paula, não pense em sair, ou você vai se arrepender!

Paula se aproxima: Isso é o que nós vamos ver! – Ela dá um chute forte em Bernardo, que cai, e sai correndo para a garagem.

Bernardo resolve correr atrás: PAULA, VOLTA AQUI! – Ele se lembra da chave do carro e sobe correndo para pegá-la. Paula dá a ignição em um dos carros de Úrsula. Bernardo tenta alcança-la, mas acha melhor segui-la com o próprio carro…

Dentro da mansão…

Olive fica perplexa: Mais uma Discussão de Relacionamento que eu presenciei como se não estivesse presente… Não conhecia esse lado cruel da Paulinha, deve ter aprendido com Madame Úrsula.

Um pouco depois…

Paula chega no hospital e estaciona o carro de pressa. Bernardo faz o mesmo e consegue alcança-la, trombando em várias pessoas que se reuniam para ver uma apresentação de um músico de rua.

Bernardo: Paula, volta aqui- Ele a segura pelo braço- Chega! Acabou! Isso foi o estopim! Pensa no que você tá fazendo, garota, coloca a mão na sua consciência! Ir debochar de uma pessoa frágil? Eu não vou permitir!

Paula: ‘Chega’ digo eu! Me solta agora, ou eu chamo a polícia! SOCORRO- Grita, chamando a atenção das pessoas na rua.

Bernardo a aperta, comprimindo a boca com ódio: Então vai, pode ir! Humilha ela, debocha, pisa, faça o que quiser porque depois quem vai pagar é você mesma, a vida vai te dar a surra necessária pra você entender que não é melhor do que ninguém! Infelizmente eu tive o desprazer de namorar uma pessoa egoísta e mesquinha, que foi você. Chega a me dar nojo das suas atitudes, mas vai, pode ir…Você vai pagar por isso, tenho certeza. Cruel.

Paula, humilhada: TERMINOU O DISCURSO? ENTÃO ME SOLTA- Ele a larga e a garota acaba se desequilibrando, vindo a cair no chão.

Bernardo: Se você tiver a dignidade e a honra de uma mulher, não vai entrar no hospital, do contrário…Meu nojo por você só vai aumentar…- Paula se levanta, toda descabelada e volta pro carro. As pessoas ficam horrorizadas com a cena.

Cena 02- Hospital Botafogo/ Corredor/ Dia.

Lilian, impressionada: Téo, você tá louco? Você acha mesmo que eu ia participar de um plano de vingança contra a minha própria filha? Eu…Não tô acreditando. Isso é passar de qualquer limite possível. Você realmente achou isso?

Téo se arrepende: É…Você tem razão.

Lilian: Tenho sim, dessa vez eu posso afirmar que eu tenho a razão. Téo, é porquê você nunca foi mãe, pra sentir o que uma mãe sente ao ver seu filho sofrendo. Nem pai você foi, quanto mais mãe. Quem foi que te disse que eu roubei o namorado da minha filha? E ainda mais de propósito! Quem te disse esse absurdo?!

Téo revela: A Úrsula…E eu acabei acreditando. Agora vejo que me descontrolei atoa.

Lilian: Téo, eu sempre vou ficar do lado da minha filha, eu dou a minha vida por ela! A minha vida! A Úrsula é uma venenosa e me admira a sua ingenuidade acreditando no que aquela megera disse!

Téo suspira: Me perdoa.

Lilian, séria: Pelo visto você não precisa do meu perdão e nem de nada que venha de mim. Licença.

Cena 03- Clube O Bicho&Eu/ Dia.

Onofre e Natália conversam no clube. Ele entra num assunto.

Onofre: Natália, a gente precisar tirar o Fausto do clube. Ele nem aparece mais no trabalho. Isso se chama abandono de serviço. Ele tem que ser demitido!

Natália, rindo: Ah Onofre, para com essa birra. O Fausto está passando por sérios problemas em casa. Dá esse tempo pra ele.

Onofre: Mas não deve se misturar trabalho com vida pessoal. Ele abandonou o serviço sim. E continua abandonando. Ele merece ser demitido.

Natália, se irritando: Onofre, para. Eu não quero tocar nesse assunto novamente. Eu não vou demitir o Fausto e também não vou denunciar ele por abandono na secretaria. Não vou!

Onofre, irritado: Você vai continuar defendendo esse homem? Natália, ele só um carma em nossas vidas que veio para atrapalhar tudo. Demita ele, por favor. Pelo nosso casamento.

Natália se levanta: Não envolve nosso casamento no meio. Pode parando. Eu não vou demitir ele. A Maísa acabou de descobrir que está com AIDS, ela precisa muito do apoio da família. Por favor, deixa ele ter esse tempo. Ao invés de julgar, deveria ir fazer uma visita. Isso é muito sério!

Onofre: E você não vai denunciar ele?

Natália: Não vou denunciar. E se você fizer isso eu não vou te perdoar nunca.

Onofre, alisando a cabeça: Ai me ajuda Natália… Que dor de cabeça terrível. Natália me ajuda, eu estou passando mal…É aquela dor- Finge.

Natália, desesperada: ONOFRE CALMA. SE ACALMA. SOCORRO, ALGUÉM AJUDA! – Ela se desespera, enquanto ele finge a dor.

Onofre, com as mãos na cabeça: Não…Calma…Tá melhorando, é que eu não posso me estressar. E esse Fausto me enoja- Ele sorri por dentro.

Cena 04- Urca/ Apartamento de Lídia/ Meio-Dia.

Lídia coloca um barco de comida japonesa na mesa: Nossa, fazia muito tempo que eu não encomendava uns bons sushis e temakis. Podemos nos servir, filha.

Yara olha no relógio: Tô esperando uma visita que vem almoçar conosco.

Lídia: Visita? Você nem falou que vinha alguém pra eu me arrumar!

A campainha toca.

Yara: Você não vai precisar se arrumar- Ela abre- Pode entrar, Marcelly.

Marcelly Madureira aparece: Cheguei, dando o ar de minha graça.- Lídia se impressiona com o cumprimento das roupas da jovem- Posso sentar?

Yara: Sente-se, Marcelly. Vamos almoçar enquanto discutimos nosso plano. Essa é minha mãe, Lídia Gávea- Ela se serve.

Marcelly: Prazer, tem gente que me chama de Marcelly Madureira, tem gente que me chama de MM, entre outros apelidos- Ela aperta a mão de Lídia- Ó. Se a senhora tiver um filho que teja carente, é só ele ir pra praia do Leblon que eu tô sempre lá a noite. Ou se a senhora mesmo tiver carente, dependendo da necessidade, eu posso dar um jeito…

Lídia, constrangida: Tá certo…Pode se servir, querida- Ela entrega a mulher o hashi.

Marcelly: Pra quê esse pauzinho aqui? Palitar os dente é só depois da refeição, querida.

Yara explica: A gente usa o hashi pra comer…

Marcelly entende: AAAAH!- Ela tenta pegar, mas se atrapalha- Epa. É difícil…Deixa eu pegar com a mão que é melhor, tá limpa- Ela come dois sushis de uma vez- Mas e então? E o plano lá envolvendo o Téo?

Yara conta: Você vai transar com ele e recolher o sêmen sem que ele perceba, dá um jeito, venda os olhos dele, faz alguma coisa. Depois me trás o mais rápido possível. Eu vou congela-los.

Lídia: Que coisa nojenta pra se falar durante uma refeição, Yara.

Marcelly arrota: Nossa, peixe cru, minha senhora não compre mais nesse restaurante, eles devem estar sem gás lá…Até a comida do ponto do Jorjão Altas Horas é melhor. Mas então, vamos falar dos biznes. Eu entendi todo o plano, deixa comigo, é só pagar o combinado que eu faço. Já fiz isso outras vezes.

Lídia: Isso é uma loucura.

Yara ri: É em nome do meu amor pelo Téo que estou fazendo isso, agora vamos continuar almoçando que é melhor…

Marcelly joga o cabelo: Escuta não tem nada pra tirar esse gosto de peixe da boca não? Um suquinho, nem que seja kisuco, uma bala xibiu…- Lídia e Yara riem.

Cena 05- Mansão de Úrsula/ Dia.

Leblônio toca a campainha da mansão de Úrsula, e ela desce a escada correndo.

Úrsula vê Olive indo abrir a porta: PARADA! STOP! Não dê mais um passo além do que você já deu. Volta pra cozinha. Eu mesma vou atender.

Olive, curiosa: Está esperando alguém importante?

Úrsula: Não é da sua conta. Fofoqueira. Aliás, você pode ir pra cozinha e ficar trancada lá. Só saia de lá quando eu permitir.

Olive sai e Úrsula abre a porta.

Leblônio, sorrindo: Vim trazer isso daqui. Acho que você esqueceu lá em casa…

Úrsula, jogando charme: Ah claro. Cabeça minha. Aonde eu vou eu sempre tenho que esquecer alguma coisa. Não vai querer entrar?

Leblônio: Eu estou com pressa. Não posso ficar.

Úrsula, sedutora: Não ficar nem um tantinho? Aproveitar que estou sozinha em casa. Tomar um chá, quem sabe. Não quer entrar?

Pouco depois…

Leblônio e Úrsula entram no quarto se beijando, andando em direção à cama. Ele a joga na cama e rasga sua blusa.

Úrsula, encantada pelos músculos de Leblônio: Esses músculos são a cara da riqueza. – Ela vira os olhos, se delirando.

Cena 06- Mansão de Sid/ Dia.

Sid retorna da viagem: Lar doce lar…Coloquem minha mala no quarto- Diz aos empregados- Cadê a Paula?

Empregado: Ela se mudou pra casa da dona Úrsula enquanto o senhor tava viajando, pra não ficar aqui sem nenhuma companhia.

Sid se senta no sofá: Ótimo. Coloque os alfajores na despensa e pode pegar um, Severino- Ele liga o telefone e disca para Paula.

Na Mansão de Úrsula, é a própria Paula que atende: Alô? Tio? O senhor já está no Brasil?

Sid ri: Claro, minha sobrinha, acabo de chegar na mansão.

Paula, desesperada: Tio, não se locomova daí pelo amor de Deus, preciso falar uma coisa urgente. É sobre a Elisafran, ela não é a pessoa que o senhor pensa. Eu tô chegando, vou pedir um dos carros da Úrsula emprestado.

Sid não entende: Calma, minha querida, o que você descobriu?

Paula, aflita: Eu não posso falar por telefone, tem que ser pessoalmente. Fica aí, eu tô chegando…- Ela desliga e sai correndo.

Elisafran desespera: Não, eu não posso permitir!- Ela vai até o telefone e liga para alguém- Imo! É URGENTE! URGENTE.

Na estrada…

Paula para no sinal vermelho: Chegou a hora daquela idosa vingativa ser desmascarada. Finalmente- Ela acelera.

De repente um carro a fecha.

Elisafran sai de dentro dele, armada: TÁ INDO AONDE, PAULINHA?- Outros bandidos surgem.

Paula fica apavorada.

Cena 07- Hospital Botafogo/ Tarde.

Lilian e Maísa estão no quarto. Flávia entra e elas se separam.

Flávia, sorrindo: Interrompo alguma coisa?

Lilian sorri: Claro que não minha amiga. Entra, se achegue a nós.

Flávia: Eu fiquei sabendo do ocorrido Maísa. Eu fiquei muito triste por você. Eu lamento por tudo…E te desejo muito sucesso.- Ela se emociona.

Flávia começa a chorar e Maísa a encara.

Maísa, seca: Obrigada pelas palavras, Flávia. Mas eu não preciso dá compaixão de ninguém.

Lilian: Maísa, não precisa ser tão grosseira. Eu sei que é um momento delicado, mas tenta entender as pessoas que querem seu bem. Você precisa acreditar em você mesma. Até eu acredito em você. Você vai melhorar muito minha filha. E eu ainda te vejo nas passarelas se reerguendo de tudo e vai mostrar pra todo mundo a grande modelo que você é.

Maísa solta um sorriso, mas nada empolgante.

Cena 08- Interior do carro de Imo/ Início de tarde.

Paula estava rendida e com uma arma sendo apontada para sua cabeça. No carro estavam Elisafran, Imo e dois bandidos.

Elisafran, friamente: Fique quieta, Paula, ou então isso pode terminar pior do que o seu primeiro sequestro, ministrado pelo meu amigo Bala-Perdida.

Paula, chocada: Seu…Amigo?

Imo: Não assuste ela, mamãe, não mais do que ela já está.

Paula repara que a porta não estava muito bem fechada, ela porém estava no meio de Elisafran e Imo. Durante uma curva, a moça consegue derrubar a arma de Elisafran e abre a porta, rolando pelo chão. Elisafran cai junto. Paula se levanta ofegante e começa a correr. Imo sai do carro e atira duas vezes mas erra. Elisafran se levanta.

Elisafran, desesperada: ATIRA SUA INCOMPETENTE! ATIRA!- Imo tenta atingir a moça, que atravessa uma viela e vai para o subúrbio- Ai, minha cabeça. Vamos atrás daquela idiota e matamos ela nem que seja no meio de outras pessoas, ela não pode contar minha identidade pro Sid!- Imo e os bandidos vão atrás dela.

Paula entra em uma loja: Oi…Eu tô procurando um vestido- Ela pega qualquer um- Vou provar- E se esconde no provador- Se alguém perguntar por uma moça, digam que não me viram. Ela fica escondida e ouve a voz de Elisafran passando com Imo e os outros. Depois de vários minutos, ela sai.

Vendedora: E então, serviu?

Paula: Me desculpe, eu não provei. Eu tô fugindo de uma quadrilha que tá me perseguindo- As vendedoras se apavoram- Aquela mulher idosa que passou por aqui…Vocês viram?

Vendedora: A que passou apressada? Vimos sim.

Paula: Então, ela é a líder de tudo- A moça repara no telefone- Pelo amor de Deus, eu posso usar esse telefone?

Vendedora: Claro, claro.

Paula liga pro tio mas ninguém atende e depois pra mansão de Úrsula, mas só dá tempo de Olive dizer “ alô” e a ligação cai: Ai…Olha, eu posso levar esse vestido pra me disfarçar? Eu juro que volto pra pagar outro dia…

Vendedora: Claro, leva ele, jovem, mas você não quer tentar ligar pra polícia? O nosso telefone tá com problema, mas tem um orelhão…

Paula vai no provador e coloca o vestido: Não, eu não tenho provas contra a Elisafran, esse é o nome da bandida, Elisafran. Aquela velha que passou gritando. Vou correr pra mansão do meu tio, obrigado pelo vestido, eu juro que venho pagar, eu juro- Ela sai da loja e vê se não há ninguém a observando, depois atravessa rua.

Vendedora: Elisafran…Que nome, hein!

Cena 09- Hospício/ Tarde.

Rubem entra no quarto de Acácia, que dorme. Ele se senta na cama e pega nas mãos dela.

Rubem, emocionado: Minha filha, minha filha. Por que tudo tinha que ter terminado dessa maneira? Eu te amo tanto. Eu sei que muita das vezes a gente briga e que nunca tivemos um grande carinho um pelo outro. Mas te ver nesse estado, dói tanto no meu coração. Eu sinto uma dor que eu nunca senti antes…

Ele começa a chorar.

Rubem: Eu não consigo controlar minha dor. E eu passo de homem forte e tento não demonstrar pra ninguém o meu sofrimento, mas minha alma está acabada. Agora eu percebo o quanto a saudade dói…- Ele abre um livro que carrega consigo.

“Por que sinto falta de você? Por que está saudade? Eu não te vejo mas imagino suas expressões, sua voz teu cheiro. Sua amizade me faz sonhar com um carinho, Um caminhar, a luz da lua, a beira mar. Saudade este sentimento de vazio que me tira o sono me fazendo sentir num triste abandono, é amizade eu sei, será amor talvez… Só não quero perder sua amizade, esta amizade… Que me fortalece me enobrece por ter você.” Machado de Assis.

Rubem suspira após recitar o poema: Não precisava ter sido assim… – ele beija a mão dela, que se mexe.

Cena 10- Hospital Madame Úrsula/ Mais Tarde.

Úrsula aparece na recepção: Ivete, você disse que tinha alguém me esperando urgentemente na minha sala. Eu já não falei que tô em período sabático? Não atendo nem o papa João Paulo II.

Ivete, nervosa: Mas ela disse que queria falar contigo o mais depressa possível. Uma mulher loira, mais ou menos da sua idade.

Úrsula, irritada: Então vamos ver quem é essa mulher!- Ela vai até seu consultório- Olha querida seja breve, eu não tenho muito tempo e…

Ela dá de cara com Lilian.

Úrsula: Lilian?

Lilian se levanta: Acho que temos muito pra conversar, Doutora Úrsula Malva.

Úrsula cruza os braços.

Termina o capítulo 34.

Victor Morais

Escrevi as webs novelas Beira-Mar e Filho Amado que foram publicadas no portal. Atualmente escrevo " Ser Humano", que se passa nos anos 80 e trata da relação complicada entre mãe e filha. Drama, emoções, cotidiano, conflitos familiares...Esse é o meu estilo.

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4 thoughts on “Ser Humano- Capítulo 34.

  • Paula é uma venenosa mesmo viu u.u nem acredito que ela ia humilhar a Maísa dessa forma… se não fosse o Bernardo!!
    Leblônio e Úrsula formam um belo casal, e olha que a megera está mesmo envolvida com o trapalhão.
    Ai que dor no coração ao ver o Rubem desse jeito por causa da filha 🙁 tadinho.
    Yara está bem empenhada em sacanear o Téo, tomara que dê tudo errado!! Kk
    Bocófre continua a enganar a coitada da Natália, esse homem tem mais é que morrer isto sim u.u nojento.
    Maísa precisa ser mais educada, que garota grossa.
    Elisafran cercou Paula mesmo, mas pelo visto a desgraçada conseguiu fugir… tomara que a Fran a encontre e a mate!!
    Téo contou tudo para Lilian e agora ela foi tirar satisfação com a dita cuja… quero ver se vai ter farpa nesse encontro de Lilian e Úrsula Malva

  • Lilian foi atrás da Úrsula no hospital. Seria pra tirar satisfações a sua visita? Afinal, depois de sua conversa com Téo, ela já sabe das mentiras que a megera inventou. Será que elas colocam um ponto final nessa rixa ou aumentam ainda mais ela?
    Bom, Úrsula agora tem outras preocupações. Não é que deu de se envolver com Leblônio? Mas seu objetivo principal continua de pé, mas pode ser ameaçado se Paula continuar correndo perigos diante de Elisafran! E então ela é que mandou sequestrar a sobrinha de Sid. Agora quer matá-la também… Será que consegue? O próximo capítulo está intitulado de MORTE… Será a da Paula?

    • Sim, foi. Resta saber o que irá acontecer entre elas, a situação pode piorar, mas pode mudar bastante, acabando essa grande rixa que iniciou a um tempinho. Sim, Úrsula também merece diversão. Hahaha
      Sim, agora que Elisafran e Úrsula estão juntas nessa, o plano das duas pode ser interferido por Paula. Pois é, Paula está na mira de Elisafran e Imo, e não é a primeira vez. Será?! hahaha
      Obrigado por comentar, João!!

  • Capítulo tenso! Paula conseguiu fugir de verdadeiros bandidos, e Úrsula pode ter o que lhe aguarda!
    Não esqueçam de deixar o comentário e até amanhã com mais ” Ser Humano” 🙂

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