Raio Azul

Raio Azul – Ep. 7 – Fantasmas do passado

              Episódio 7 – Fantasmas do passado

 

Um casal passeava à noite pela as ruas de Lighting. Os dois pareciam apaixonados e sorriam bastante de mão dadas. De repente foram surpreendidos por algo estranho: um homem de dentro de uma da parede de um dos prédios voando. Ele parecia um fantasma atravessando a parede e gritando “socorro!”. O casal correu para se proteger e fugiram.

Na manha seguinte a repórter Rose Taylor do canal 11 convidou Brad para um café e avisou que era um assunto urgente. Quando Brad chegou ao local ela pediu que ele sentasse.

 

– Preciso da ajuda do seu amigo, o Raio Azul. – Disse Rose.

– Do que se trata? – Perguntou Brad.

– Eu preciso que marque um encontro ou se for possível passe um recado pra ele. – Disse parecendo apreensiva a repórter.

– Se for muito urgente pode me falar que eu entro em contato com ele. – Falou Brad.

– Tudo bem, Vai parecer loucura, mas com tudo que está acontecendo ultimamente eu não posso deixar de acreditar em nada. É que ultimamente eu ouvi relatos de pessoas contanto sobre terem visto um fantasma. Todas as pessoas que eu ouvi viram esse tal fantasma nas mesmas proximidades. Eu queria que seu amigo descobrisse se isso tem alguma chance de ser verdade e que perigo isso pode oferecer pra quem mora naquela vizinhança. – Falou Rose.

– Quais foram as ruas que as pessoas relataram ter visto o fantasma? – Perguntou Brad.

– O endereço está nesse papel que estou te entregando. – Respondeu Rose.

– Mas isso fica perto da escola onde eu estudo! Não se preocupe, Rose, eu vou contatar o Raio Azul.

 

À noite Brad foi para as proximidades onde ocorreram os relatos, mas na maior parte da noite ficou esperando, mas nada aconteceu, Mas já um pouco tarde da noite ele viu algo se movendo em cima de um prédio e correu até lá. Ao chegar ele viu o fantasma de perto, mas ele o reconheceu, na verdade o fantasma que tanto falavam era o Doutor Carl que sob o efeito da ChemySpeed ficara com a aparência fantasmagórica. Brad tentou fazer contado com o Doutor Carl:

 

– Doutor? O que houve com o senhor? – Disse assustado Brad.

 

O Doutor Fantasma passou por o raio azul e foi embora. Brad foi até o porão de Francis e contou o que tinha visto.

 

-Temos que curar o Doutor Carl. – Disse Brad.

– Como faremos isso? – Perguntou Francis.

– Há um tempo eu estou trabalhando numa substância, ela anula o efeito da ChemySpeed. Eu estive trabalhando nela para usar em eventuais curas para os super humanos que cometem crimes. – Respondeu Brad.

– Mas como vamos fazer isso? – Perguntou Francis.

– Temos que atraí-lo para a escola, lá tem o que eu preciso. Ele só aparece lá por perto, ele deve está preso a aquela localidade.

 

Brad voltou para o local de aparição do Fantasma e Francis foi para a escola. O fantasma apareceu e Brad tentou atraí-lo.

 

– Doutor? Venha comigo, eu posso te ajudar. Eu sou o Brad Benson. Venha comigo!

 

Brad conseguiu levar o doutor até a escola, mas percebeu que ele não tinha controle sob sua mente. Então o Raio azul jogou uma forte descarga elétrica no fantasma e ficou o segurando com sua energia e mandou que Francis aplicasse a substância, Francis aplicou e aos poucos os garotos perceberam que o Doutor Carl estava tomando forma humana de novo. ]

 

– Temos que levá-lo daqui! Vamos levá-lo para u lugar familiar, vamos para o laboratório dele! – Falou Brad.

 

O Raio Azul levou o Doutor para o laboratório, ao acordar o doutor chamou por Brad.

 

– Dr. Carl? O senhor está bem? – Perguntou apreensivo Brad.

– Sim, Brad. Eu me sinto bem. Então agora você é um herói é isso? – Perguntou Carl.

– Eu tento.

– Obrigado por me salvar. Você e seu amigo Francis. Eu não sei o que aconteceu comigo depois do acidente, mas lembro de ouvir algo sobre o Raio Azul. Não imaginava que fossem vocês. – Disse o Doutor.

– Então você não se lembra de nada que houve depois do acidente? – Perguntou Francis.

– Não, lembro de alguns flashes da noite da explosão e lembro também de alguns flashes recentes, mas não era eu que me controlava há muito tempo. – Respondeu o Doutor.

 

O Doutor levantou-se da cama onde Brad e Francis tinham o colocado.

 

– Meu laboratório… Tive tanta saudade. Vejo que foi abandonado. Tenho que reconstruir isso e encontrar uma finalidade para esse lugar. Onde fica a base de operações de vocês? Vocês têm um, não é? – Questionou Carl.

– Na verdade a gente opera do meu porão. – disse Francis.

– Vocês estão brincando comigo? Já sei! Sua base será aqui! Podemos colocar computadores aqui e ali podemos colocar alguns microscópios, agora eu sou parte da sua equipe! Não há nenhuma objeção, não é? Ou há?

– Claro que não Doutor, seja bem vindo, ter sua ajuda para defender a cidade vai ser uma honra! – Disse o Raio.

– Brad? Você já contou pra ele que no porão dele temos um prisioneiro? – perguntou Francis.

 

O doutor olhou assustado para Brad.

 

– Não era pra falar agora, Francis. Obrigado. – Disse constrangido Brad.

 

 

 

 

 

 

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