Marca do Passado

Marca do Passado – (Entre o bem e o mal) cap 23

Eduardo chega ao tomo de um morro. Pilar com muito medo pergunta: — O que significa isso?

— Eduardo: Cala a boca e sai do carro!

Pilar sai do carro. Eduardo fala: — Está vendo essa pilha de pneus ali. Você entra dentro, joga a gasolina e queima. Sabe o nome é micro-ondas! Entra naquela pilha agora!

— Pilar: Não! Não! Não faz isso (Pilar começa a chora)! Pelo amor de deus! Não faça isso!

— Eduardo: Entra nos pneus! Todo mundo chora nessa hora, entra agora!

Pilar entra nos pneus. Eduardo coloca mais pneus em cima de Pilar. Logo depois ele joga gasolina:

Pilar se desespera: — Não! Não! Não! Pelo amor de Deus! Não faça isso!

— Eduardo: Eu cansei de ser idiota! Cansei de ser enganado, Pilar! Eduardo joga mais gasolina e fala: — Agora é só acender!

Eduardo acende um palito de fosforo.

Eduardo espera o palito se apagar e fala: — Você quer viver?

Pilar desesperada fala: — Quero! Quero! Quero!

— Eduardo: Quer ficar viva, então paga o que mim deve e poderá viver por mais um tempo;

— Pilar: Eu pago! Eu pago! Mas mim deixa ir embora!

— Eduardo: Você tem até amanhã a noite para me pagar. Ou então eu te mato;

Eduardo vai em direção ai caro e Pilar fala: — Você não pode me deixar aqui;

— Eduardo: Se vira! Só quero o meu dinheiro!

Eduardo entra no carro e vai embora. Pilar sem saber o que fazer fica desesperada;

 

No hospital. O medico vai falar com Julia sobre Rafael:

O medico chega a sala de espera e fala: — Quem está com o Rafael?

— Julia: Sou eu Dr. Como ele está? Ela vai ficar bem?

— O medico: A situação é muito critica. Ela vai passar por uma cirugia. Ainda é cedo para dizer alguma coisa;

— Julia: Mas tem alguma esperança?

— O medico: Sempre tem, mas é grave o estado dele;

Julia senta na cadeira chorando: — Por quê? Por que tinha que acontecer isso com você, Rafael!

 

Amanhece

Na casa de Miguel. Bruno acorda e encontra Miguel com o café da manhã pronto na beira da cama:

— Bruno: Não me olha estou com cara horrível de sono;

— Miguel: Está não. Dormiu bem?

— Bruno: Melhor impossível! Que café da manhã é esse? É para mim?

— Miguel: Claro! Quero que se sinta especial;

Bruno se levanta tenta fazer uma cara de raiva: — Não era para você ter feito isso sozinho. Não quero dá trabalho!

— Miguel: Você é muito fofo tentando fingir que está com raiva sabia. Você não consegue ficar com raiva. Sei que você gosta. Cadê o meu beijo?

— Bruno: Que beijo?

— Miguel: Serio cadê o meu beijo?

— Bruno: Não tem beijo para você. Se você quer meu beijo vem pegar;

Miguel dá um beijo em Bruno.

Miguel fala: — Eu vou ter que sair agora. Tenho que ir ao mercado comprar algumas coisas para almoçar;

— Bruno: Eu não quero te dá despesas. Eu vou arrumar um trabalho;

— Miguel: Não se preocupe com isso agora. Tenho algumas economias, e minha mãe me dá um dinheiro também. Depois você pensa nisso. Agora realmente tenho que ir, você vai ficar bem?

— Bruno: Sim você pode ir despreocupado;

Miguel se despede de Bruno e vai para o mercado.

 

Mais tarde

Na casa de Antônio.  Antônio entra no quarto e encontra Silvia limpando o ar-condicionado:

— Antônio: Espero que esteja limpando para devolver essa coisa;

— Silvia: Estou limpando sim, mas se você pensa que eu vou devolver está muito enganado;

— Antônio: Não mim provoca, Silvia. Você vai devolver sim, o dinheiro que foi comprado isso é meu. Quem manda nessa casa sou eu;

— Silvia: Você pode até mandar nessa casa, mas não manda em mim. E muito menos no meu dinheiro. Esse ar-condicionado foi comprado com o meu dinheiro, eu trabalhei para isso;

— Antônio: Você não trabalha. Se você não devolver, eu devolvo;

— Silvia: Trabalho! Você pode não está sabendo, mas eu trabalho e cansei de ficar escondendo. E cansei de ser tratada com uma escrava. (Silvia pega as roupas escondidas que ela costura e mostra para Antônio) Está vendo essas roupas? É nisso que eu trabalho;

Antônio com muita raiva fala: — Você vai parar com isso agora. O homem dessa casa sou eu. Você depende de mim;

— Silvia: Posso até ter dependido um dia, mas agora não dependo de você e muito menos o que você tem;

— Antônio: Então você vai sair dessa casa sem levar nada. E quero ver se você vai depender de mim;

— Silvia: Eu nasci sem roupa e estou vestida. Agora você está desse jeito comigo do seu lado, eu quero ver quando não estiver mais aqui. O que será de você, Antônio? Não precisa responder, já sei a resposta. Um homem entregue a cachaça, que não vai viver muito tempo se continuar desse jeito. Nem os seus filhos te aguenta mais, alias nem eu. Eu quero o divorcio, Antônio!

Antônio surpreendido ele fala alto: — Você não vai separa de mim, nunca! Nunca!

— Silvia: Vou sim. Nosso casamento já acabou já faz tempo, eu tinha esperança que você iria mudar. Mas não só vem piorando, Antônio. Eu não suporto esse seu estado, chegar todo dia bêbado dentro de casa. Isso não é digno de um homem. Já está decido vou m separar de você;

Antônio dá tapa na cara de Silvia. Silvia cai no chão e começa a chora: — Olha que você fez, seu mostro! Eu te odeio! Odeio você! Vou embora!

Antônio pega a chave da casa e tranca dentro de casa. Ele grita: — Quero ver você ir embora agora. Se você não vai ficar comigo, não fica com mais ninguém. Nem para isso tenho que acabar com você;

Antônio vai embora. Silvia grita por socorro chorando muito: — Socorro! Socorro! Alguém mim ajuda! Socorro!

Ninguém ouve Silvia.

 

Na casa de Afonso. Lívia, Pedro, Afonso e Roberta tomam café da manhã no jardim conversando:

— Pedro: Eu ainda não entendi essa historia direito. Quando que você realmente saiu da cadeia, Roberta?

— Roberta: Sai já faz alguns anos. Você sabe que nesse país não se fica muito tempo preso, ainda mais sendo rico. Eu sair destruída de lá então tive que me refazer, por isso que não voltei antes;

— Pedro: E porque não descobriram logo que não foi você que matou Arthur?

— Roberta: Por que Pilar armou tudo direitinho para me colocar como assassina dela. Mas como já provado não foi eu que fiz isso. Alias deve ser horrível ter uma filha assassina, não é tio? Descobrir uma coisa como essa da filha, ninguém tem o direito de tirar a vida de ninguém, só Deus pode isso. Pilar é uma vergonha para nossa família. Família que tem uma tradição enorme imagina se todos descobre tudo isso. Seria uma catástrofe;

— Lívia: Chega de falar nisso. Meu pai não gosta em tocar nesse assunto. Vamos enterrar isso;

— Afonso: Não adianta mais, filha! Perdi o apetite;

Afonso se levanta da cadeira e entra. Lívia fala: — Precisava tocar nesse assunto?

— Pedro: Desculpas! Não sabia que afetava tanto o meu avô;

— Lívia: Não vamos mais falar nisso. Sei que é difícil, mas pelo menos na frente dele não se toca mais nesse assunto;

 

Pedro vai à casa de Gabriela:

Pedro entra falando: — Só vim porque você falou que era caso de vida ou morte. O que você quer comigo?

O bebê chora e Gabriela fala: — Está ouvindo?

— Pedro: O que significa isso?

— Gabriela: Vem aqui para ver o que significa;

Gabriela leva Pedro até o quarto. Pedro surpreso fala: — Que criança é essa, Gabriela? Como que ela apareceu aqui?

Gabriela leva Pedro bem perto do bebê e fala: — Vem chega mais perto! Eu achei abandonada na rua, eu ouvi o choro dela e peguei e trouxe para cá. Olha é um menino! Olha filho esse vai ser o seu pai;

— Pedro: Isso só pode ser uma brincadeira, Gabriela. Isso não é verdade;

— Gabriela: Não é brincadeira. Olha Pedro! A vida está dando uma nova chance para nós. Isso só pode ser uma nova chance que Deus está dando para a gente, Pedro! Olha como ele é lindo!

— Pedro: Será? Será que essa é a chance para ser me ser feliz novamente;

— Gabriela: Pega ele, Pedro!

Gabriela dá o bebê para Pedro segurar. Pedro muito feliz fala: — Você vai ser o meu filho. O meu filho!

 

Mais tarde

Julia chega em casa muito triste:

Julia entra em casa e sua mãe pergunta: — Filha! Por que você está desse jeito?

Julia senta no sofá e fala: — Uma desgraça! O Rafael sofreu um grave acidente. Está muito grave no hospital. Não sei o que fazer, mãe!

— Shirley: Quem é esse Rafael, filha?

— Julia: É o meu namorado, o homem da minha vida. E foi tudo culpa daquela nojenta da Laura. Tudo culpa dela;

— Shirley: Como assim culpa dela. O que Laura tem a ver com o acidente dele? Esse era o namorado que você roubou dela?

— Julia: Sim é! Eu fui contar para ele que Laura vai morar nos Estados Unidos, e ele saiu desesperado atrás dela pela a rua. De repente veio um carro voado e atropelou ele. Foi culpa dela;

— Shirley: Mas elas não vão mais para os Estados Unidos. Aconteceu alguma coisa lá que Beatriz mim contou mais eu não sei direito o que aconteceu. Mas tenho certeza que elas não vão mais;

— Julia: Não acredito nisso. Elas tinham que ir, mas ela vai me pagar por isso (Julia se levanta do sofá);

Shirley preocupada pelo o filho pergunta: — Você não sabe nada de Bruno, filha? Sabe onde ele está? Se esta bem?

Julia vai subindo as escadas falando: — Não faço a mínima ideia onde ele está. Também nem quero saber;

— Shirley: Ah meu Deus! Estou com um pressentimento muito ruim. O que está acontecendo com Bruno? Por que ele tinha que ser assim?

 

Luan passa em frente a casa de Silvia de carro. Ele ouve uns gritos de socorro e para o carro:

Luan depois de parar o carro Luan desce do carro e fala: — Esses gritos estão vindos dessa casa;

Luan chega à frente da porta e grita: — Onde você está? Onde?

Silvia ouve Luan e grita desesperado: — Mim ajudem! Socorro! Socorro! Socorro!

Luan chega perto da porta e fala: Você está trancada?

— Silvia: Estou! Mim ajude! Por favor, mim ajuda!

— Luan: Sai de trás da porta. Saiu?

— Silvia: Sai!

Luan arromba a porta. Ele ver que é Silvia, surpreso ele fala: — Silvia! Quem te trancou aqui? O que ouve? Quem fez isso no seu rosto?

Silvia muito emocionada e desesperada fala: — Mim tira daqui! Ele vai voltar! Mim tira daqui;

— Luan: Vem! Vou te levar para um lugar seguro;

Luan leva Silvia até o carro e sai com para algum lugar longe de Antônio.

 

Na casa de Afonso. Pedro conversa com a mãe no quarto:

Pedro muito alegre fala: — Tenho uma grande noticia muito boa para te dá, mãe;

— Lívia: Para você está desse jeito deve ser muito boa mesmo. O que é filho?

— Pedro: Eu sou pai!

Lívia sem entender nada fala: — Como assim pai? Mim explica isso direitinho, Pedro!

— Pedro: Gabriela encontrou um bebê abandonado na rua. Ela pegou esse bebê e levou para casa. E nos queremos adotar. Veja, Deus está dando uma nova chance para ser feliz, uma grande oportunidade. Ele é tão fofinho, mãe! Já não consigo mais ficar muito longe dele;

— Lívia: Ah meu filho! Quem noticia ótima. Parabéns (ela dá um abraço nele)! Mas você sabe que um processo de adoção não é fácil e muito longo, filho!

— Pedro: Eu sei! Mas Gabriela e eu estamos prontos. Tudo que o que for preciso para ter ele com a gente, vamos fazer;

— Lívia: Eu quero conhecer o meu neto;

— Pedro: Gabriela vai trazer ele aqui para vocês conhece-lo. Vocês vão amar ele;

— Lívia: Não vejo a hora de Gabriela chegar;

 

Na casa de Beatriz. Luan leva Silvia para lá. Sônia e Luan tentam acalmar ela:

Sônia dá um copo d’agua com açúcar: — Toma essa agua;

— Silvia: Obrigada!

— Luan: Agora mim fala o que realmente aconteceu. Por que até agora eu não entendi direito;

Beatriz e Laura chegam juntas em casa:

Laura surpresa fala: — Silvia!

Beatriz sem reação fica em silencio:

Silvia também surpresa fala: — Laura!

Luan sem entender nada fala: — Vocês se conhecem?

— Laura: Ela é mãe de Rafael! O meu ex-namorado. Mas o que você está fazendo aqui? Que marca é essa?

— Luan: Ela estava explicando isso nesse momento;

— Laura: Foi o meu marido. Ele que mim deu um tapa na cara. Ele queria que eu devolvesse um ar-condicionado que eu tinha comprado com o meu dinheiro. Só que disse que não iria devolver e falei algumas verdades para ele. E olha só o que deu;

— Sônia: Quem homem horrível. Como que ele tem coragem de fazer isso com uma mulher;

— Laura: Mas Antônio não parecia ser desse jeito. Pelo menos não na minha frente. Foi ele que mim ajudou abrir os olhos com Rafael;

Beatriz começa a andar de um lado para o outro:

— Silvia: Ele nunca foi um bom homem. Mas eu consegui mudar ele por um tempo, mas agora depois que ele brigou mais uma vez com o filho. Eu já não reconheço mais;

— Luan: Você não pode voltar para lá. E outra você tem que ir à delegacia fazer uma ocorrência. Ele tem que pagar por isso;

Silvia nervosa fala: — Não! Eu não posso fazer isso com, Antônio! Ele pode ser isso tudo, mas eu ainda amo ele. Ele é o meu marido;

— Luan: Eu não vou deixar você voltar para o lado dele. Você não falou nada, Beatriz;

Beatriz muito nervosa para de andar e fala: — Está vendo essa mulher, tia?

— Sônia: Claro, filha! Mas o que tem nela?

— Beatriz: Eu mim encontrei com essa mulher há muitos anos atrás. E ela mim disse que não sabia onde que ele estava, que tinha sumido. E agora está casada com aquele desgraçado que acabou com as nossas vidas;

Sônia percebe de quem Beatriz está falando e fica muito nervosa: — Não pode ser! Você é a Silvia que…

Beatriz interrompe: — Isso mesmo! Essa mulher é esposa de Antônio. Homem que matou Helena, a minha mãe no dia do meu aniversario;

Silvia nervosa: — Não pode ser! Isso é mentira! Deve ser um engano. Antônio não seria capaz de matar uma pessoa;

— Beatriz: Pode ser sim. Você deve está se lembrando de mim. Eu estive na sua casa atrás dele, passei anos atrás dele para vingar a morte da minha mãe. E olha só você aparece na minha casa. Onde que ele está agora (ela grita)? Onde que está o assassino da minha mãe?

Silvia tenta sair da casa de Beatriz: — Eu não sei do que você está falando;

Beatriz segura os braços dela e empurra. Silvia cai no sofá e Beatriz fala: — Você não vai sair daqui antes de me falar onde que ele está? Fala?

— Luan: Calma, Beatriz;

— Beatriz: Calma? Você não sabe o que passei por causa desse desgraçado, você não sentiu a dor que eu senti. Fala agora onde que ele está? Fala (ela grita)!

— Silvia: Eu não sei!

— Beatriz: Pois bem, você não vai falar! Eu encontro ele. E quando eu encontrar com ele, vai pagar por tudo que mim fez. (Beatriz vai saindo de casa e Luan ameaça ir atrás dela) Não vem atrás de mim ou vai sobrar para você também. Não quero ninguém atrás de mim. O acerto de conta é entre ele e eu;

Beatriz sai de casa. Luan fala: — O que eu faço agora?

— Sônia: Vai atrás dela assim mesmo. Você não pode deixar Beatriz e Antônio sozinhos, vai acontecer outra desgraça;

Luan vai atrás de Beatriz, mas ele não consegue encontrar o lado que ela foi. Luan continua procurando Beatriz.

 

Na casa de Beatriz. Sônia e Laura ficam arrasadas:

Sônia muito nervosa sentada no sofá fala: — Por que esse passado tinha que voltar para nossas vidas. Por que esse homem tinha que voltar para a nossas vidas;

— Laura: Ainda não caiu a ficha que isso realmente está acontecendo;

O telefone de Laura toca. Laura atende telefone e ouve Julia falando: — Foi você! É tudo culpa sua! Rafael está desse jeito e a culpa é sua;

— Laura: Do que você está falando?

— Julia: Você fez Rafael sofrer um acidente. E agora ele está na beira da morte no hospital;

Laura deixa cair o telefone de muito nervosa: — Não! Não!
— Sônia: O que aconteceu filha? Quem estava no telefone?

— Laura: O Rafael…

Silvia interrompe: — O que tem o meu filho?

— Laura: Está na beira da morte no hospital;

— Silvia: Não! Não! O meu filho não! Qual hospital ele está?

— Laura: Ela não falou. Mas deve ser o geral;

— Silvia: Eu vou para lá agora;

— Laura: Eu vou com você;

Laura e Silvia vão para o hospital. Silvia fica em casa e fala: — Mais uma desgraça! Meu Deus porque está acontecendo isso com a gente? Por quê?

 

À noite

Na frente da casa de Miguel. Paulo e Marcos conversam:

Marcos aponta para frente dá casa de Miguel: — Eles estão nessa casa;

— Paulo: Você tem certeza disso?

— Marcos: Claro que tenho;

Paulo e Marcos entram na casa já que a porta só estava encostada. Bruno ouve um barulho e fala: — É você amor? Miguel é você?

Bruno chega à sala e fala: — O que vocês querem aqui?

— Marcos: Não falei que estavam aqui (Marcos aponta a arma para Bruno);

— Paulo: Falou! É bom porque já passou dá hora de colocar um fim nesses dois. Onde está o outro?

— Bruno: Ele não está aqui? Não faz nada com ele;

Paulo chega perto de Bruno e fala: — Olha ele está mais preocupado com ele do que com você. Você deveria está pensando mais em você agora. Mas não se preocupe que vamos esperar chegar o outro. Vou acabar com vocês dois juntos;

Bruno nervoso tenta dá um soco em Paulo. Ouve-se um tiro:

Marcos nervoso fala: — Vamos embora, Paulo!

— Paulo: Vamos!

Paulo e Marcos vão embora deixando Bruno caindo no chão. Paulo e Marcos correm dá casa de Miguel, que acaba vendo saindo da casa dele. Miguel corre para dentro de casa para ver como está Bruno. Ele entra e ver Bruno jogado no chão. Miguel desesperado fala: — Bruno! Bruno! Bruno! Bruno!

No hotel. Pilar chega ao quarto e acaba encontrando uma pessoa esperando na cama ela:

Pilar surpreendida fala: — O que você quer comigo? Como você entrou aqui?

Roberta levanta da cama e fala: — Como entrei aqui não precisa saber, você tem os seus jogos e eu tenho os meus. O que mim trouxe aqui foi que eu queria ver como você está. Como que você está curtindo essas férias nesse hotel;

— Pilar: Vamos parar com ironias e vamos direto ao assunto. Você não tem nada para falar comigo, alias quem tem alguma coisa sou eu. Não sei como você armou tudo isso para mim, mas uma hora todos vão descobrir;

— Roberta: Recorrendo a insultos já que não pode me derrubar. Eu venci! Eu sou melhor do que você. Você deve está numa pior porque ficar nesse hotel de pobre, ah você deve está no fundo do poço. Não tenho mais nada para fazer aqui. Quem diria Pilar chegar a esse ponto, que decepção;

Pilar pega uma arma que está em uma gaveta da cômoda e aponta para Roberta: — E agora? O que você vai fazer? Mesmo quando eu caio, caio por cima. Entende isso!

— Roberta: Você não tem coragem de atirar, Pilar! Sabe por que você não tem. Por que você não é uma assassina como eu?

 

Beatriz anda por varias ruas acaba encontrando Antônio bêbado na rua. Ela segue até em casa:

Antônio entra em casa e fala: — Silvia! Onde você está Silvia?

Beatriz entra na casa e bate a porta com muita força: — Olá, Antônio!

Antônio toma um susto e olha para trás e ver Beatriz: — Você? Como que você descobriu… Vou embora!

Beatriz coloca um móvel na frente da porta e fala: — Para que a pressa? À noite só está começando. Eu vou fazer você pagar por tudo. Tudo que você mim fez!

 

“Só que, dessa história
Ninguém sabe o fim”

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