Eu e Ana

Eu e Ana – Capítulo 78 (Penúltimo Capítulo)

Eu-e-Ana_Séries-de-Web(Paco está caminhando na praia. Ele olha pra trás e vê Tamara)

Paco: Tá me seguindo, Tamara?

Tamara: Estou buscando o amor.

(Os dois se beijam. Enquanto isso, na Ponte, Adelia ameaça se lançar e Ana tenta persuadi-la)

Ana: Adelia, por favor, vem pra cá. Não faz nenhuma loucura.

Adelia: Não, Ana Fernandes. Tudo acaba aqui. De qualquer forma eu vou me ferrar por causa dessa história, não é?

Ana: Eu só quero te ajudar…

Adelia: Mentirosa… Você tá blefando!

Ana: Não, Adelia! Eu não posso odiar você. Porque apesar de tudo tem algo que nos une e é mais forte do que tudo.

Adelia: O que é?

Ana: O Dimitri. Foi você que o criou e o educou. E se hoje ele é um homem feito, eu devo isso a você. Você deu a ele um amor de mãe. Nós duas somos mães dele. E ele ia sofrer muito se algo acontecesse a você, que é a mãe que ele conhece.

Adelia: Da mesma forma que eu te fiz sofrer há 20 anos, Ana? Foi assim?

(Ana não responde)

Adelia (chorando): Ai, Ana! Eu não… não suportaria que me tirassem meu Dimitri! Ele é tudo que eu tenho na vida! Meu Deus, Ana… Como você deve ter sofrido! (abraçando a rival) Me perdoe, Ana! Pelo amor de Deus, me perdoe.

Ana (também chorando): É difícil, Adelia. Mas eu… eu…

(A polícia chega)

Policial: Adelia Villard, você está presa!

(Adelia se deixa algemar e vai gritando para a viatura)

Adelia: Me perdoe, Ana! Me perdoa!

Ana: Sim, perdoo.

(Adelia é levada para a prisão. É colocada na cela e a grade se fecha lentamente atrás dela.)

Adelia: Eu… sinto muito.

(Enquanto isso, no cativeiro de Danilo.)

Alicia: Já se passaram 2 horas e nada da Diana. Boris! Mata ele! Ouviu bem, apaga. Bang! The end!

Boris: Como pode ser tão fria? É um ser humano…

Alicia: DANE-SE! A mim só interessa o dinheiro e nada mais. Eu tenho que te dar uma vida digna. Foi esta a promessa que eu fiz no leito de morte da mamãe. E vou cumprir até as últimas consequências! Agora, pegue esta pistola e dispare, de preferência uma morte rápida… Para que não sofra muito.

Boris: Não posso.

Alicia: Como não? Você é mesmo um covarde! Não merece a mãe que tem! Ela ficaria arrasada se visse isso! Como você foi capaz? Você jurou que me obedeceria em tudo!!!

Boris: Já chega desta ladainha! Sempre o mesmo pretexto… Mãe nenhuma se orgulharia ao ver um filho nessas condições. Veja o que eu me tornei: um assassino, criminoso! A sociedade me vê como um monstro. Tudo por que? Por uma maldita herança que nunca será nossa!

Alicia: Me dê essa arma. Eu acabo com ele.

Boris: Você não é capaz. Quem sujou as mãos de sangue sempre fui eu. Enquanto você só mandava!

Alicia: Te mostro como sou. E você será meu primeiro alvo.

E NESTA SEGUNDA – NÃO PERCA O ÚLTIMO CAPÍTULO DE “EU E ANA”

Augusto Freire

Em uma palavra: Um sonhador. Aqueles que querem saber mais de mim, leiam minhas webs. Muito dos meus personagens é baseado em mim mesmo, em cada face que eu sei que tenho neste teatro que é a vida e que temos por missão de explorar e trabalhá-los pouco a pouco.

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