Perigosos Acasos

Capítulo 5- Perigosos Acasos

Capítulo 5

Cena 1. Clínica São Bernardo. Corredor/ Quarto

Hermínia entra no quarto de Marisa e se aproxima dela.

Hermínia: Voltei, Sentiu falta de mim? (Risos)

Hermínia abre a bolsa e pega uma tesoura.

Hermínia: Marisa, antes de acabar com você de vez, eu vou destruir você aos pouquinhos(Risos)

Hermínia vira Marisa de lado e enfia uma tesoura em suas costas, enquanto sai muito sangue.

Hermínia: Agora você será tetraplégica, sua cobra venenosa.

Hermínia tira um lenço de seu bolso, limpa a tesoura e a guarda na bolsa.

Hermínia: Tchau, Vagabunda.

Quando Hermínia ia sair da sala, a enfermeira entra e ver o sangramento em Marisa.

Enfermeira: O que você fez com ela?

Hermínia: Eu não fiz nada.

Enfermeira: E como aconteceu esse sangramento?

Hermínia: foi um acidente, ela caiu da cama e eu apenas a levantei e coloquei-a novamente.

A enfermeira se aproxima de Marisa e tira a roupa branca da paciente e vero ferimento.

Enfermeira: E como você explica esse ferimento?

Hermínia: Eu vou te dar uma certa quantia e é para você ficar quieta, viu.

Enfermeira: O que? Eu só vou aceitar essa oferta, porque, estou precisando.

Hermínia: Eu imagino que estás precisando mesmo, afinal, és uma morta de fome e isso não se pode negar.

Enfermeira: Só por isso, eu quero 2500 reais mensais e se você não me der eu coloco a boca no trombone.

Hermínia: Vou pegar o dinheiro na minha bolsa, espere um pouco aí.

Hermínia abre a bolsa, tira a tesoura de lá e enfia no pescoço da Enfermeira, que cai morta no chão.

Hermínia: Agora, não preciso mais dar dinheiro á ninguém e ela vai colocar a boca no trombone lá no inferno. (Risos) E o melhor esse hospital de merda, não tem câmera, realmente eu sou a melhor. (Risos)

Hermínia tira a roupa da enfermeira, coloca nela e joga o corpo dela em um balde de lixo e o leva até a saída.

Hermínia: Ai, eu sou demais. (Risos)

Na saída, Hermínia ver uma queimada e joga o corpo da Enfermeira lá.

Hermínia: Agora, ninguém vai saber sobre o sumiço dessa desgraçada.

Cena 2. Mansão de Valéria. Entrada

Valéria e Elisa entram na mansão.

Valéria: O que achou da minha mansão, Elisa?

Elisa: Ela é muito linda, adorei.

Valéria: Você fala assim, mas ainda nem viu o jardim, os banheiros, os quartos, as suítes, entre outros lugares.

Elisa: Pelo jeito a casa é bem grande e vai demorar muito para limpar tudo.

Valéria: Nesse quesito, fique tranquila. Eu contratei mais uma empregada para lhe ajudar.

Elisa: ufa, chega me aliviei.

Valéria: Agora, vou te mostrar toda a minha mansão para você conhece-la melhor.

Elisa: Ok.

Valéria e Elisa saem da entrada e vão em direção aos outros cômodos.

Cena 3. Casa de Miguel. Sala

Rogério leva as malas para fora a sala.

Rogério: Pronto, agora vocês vão se livrar de mim. Meus Parabéns, Miguel você conseguiu me destruir por inteiro. Mas, não se preocupe não em breve eu vou voltar e acabarei com você.

Tereza: Não o ameace. Eu fui tão imbecil, sempre o Miguel queria me alertar sobre quem era você e eu sempre me neguei a acreditar no que ele me dizia.

Rogério: E agora que você foi descobrir, velha futriqueira?

Tereza: saia da minha casa agora.

Rogério: Bye Bye, Family.

Rogério sai do apartamento indo em direção á casa de Tadeu.

Cena 4. Mansão de Valéria. Sala de Estar

Valéria e Elisa estão sentadas no sofá.

Valéria: Na verdade, eu não te contratei para ser minha empregada não.

Elisa fica confusa.

Elisa: Como assim? Então, a senhora me contratou pra quê?

Valéria: Eu te trouxe aqui para lhe oferecer uma grande oferta de trabalho.

Elisa: Que tipo de oferta?

Valéria: Eu quero que você se prostitua. Mas, não como uma prostituta comum eu quero te transformar em uma prostituta de luxo.

Elisa: O quê? A senhora só pode estar brincando comigo, né?

Valéria: Não estou brincando.

Elisa: Com licença, eu já vou embora daqui, pois, eu não vou aceitar essa tal oferta não.

Valéria: E quem disse que vou te liberar tão fácil assim?

Elisa: Eu não entendi.

Valéria: Você vai ter que se prostituir, querendo ou não.

Elisa se desespera.

Valéria: Eu te enganei direitinho e você acabou de assinar um contrato comigo afirmando que aceitaria as minhas condições de trabalho.

Elisa: Você é um monstro, mas você vai ver o que eu vou fazer.

Elisa se joga em cima de Valéria e dá muitas bofetadas na moça, até que um homem forte aparece na sala e tira ela de cima de Valéria.

Elisa: Me solta.

Valéria: Agora, vai se ajeitar fofinha desejo ver você se prostituindo hoje mesmo.

Elisa começa á chorar.

Elisa(P/SI): Meu Deus, meu sofrimento nunca vai ter fim não? Senhor, me tire daqui.

Cena 5. Plaza Hotel. Quarto

Magdalena abre os olhos lentamente e ver Ulisses com uma bandeja cheia de frutas, bolos e tortas.

Magdalena: O que é isso, meu amor.

Ulisses: Como é nossa lua-de-mel, eu decidi preparar um café da manhã especial para a gente.

Magdalena: Você é tão romântico, eu te amo meu amor.

Magdalena beija Ulisses, até que ele se esquiva.

Magdalena: O que aconteceu, meu amor porque parou?

Ulisses: Eu esqueci de entregar algo.

Magdalena: O quê?

Ulisses tira um envelope do bolso e entrega nas mãos de Magdalena.

Ulisses: Aqui está os 30 mil reais para você investir na sua empresa.

Magdalena: Você está falando sério, meu amor?

Ulisses: É sério.

Magdalena abre o envelope e conta a tal quantia.

Magdalena: Ai, você é demais eu prometo que vou te devolver tudo depois que eu conseguir lucrar com a empresa.

Ulisses: Não precisa não, esse é meu presente de casamento.

Magdalena: Você é o melhor do mundo.

Ulisses: Agora, eu mereço pelo menos uma transa em troca né.

Magdalena: Merece sim.

Magdalena tira a roupa.

Cena 6. Clínica São Bernardo. Quarto

O médico e dois enfermeiros entram no quarto, ver o sangramento de Marisa e se desesperam.

Médico: O que aconteceu aqui? Levem essa paciente para a sala de cirurgia imediatamente, precisamos fazer algo por ela, se não o pior pode acontecer.

Os enfermeiros pegam a maca e a levam até a sala de cirurgia.

Cena 7. Casa de Tadeu. Sala

Rogério bate na porta, Henrique abre e Rogério entra.

Henrique: Dr. Rogério, o que o senhor fazes aqui e essas malas?

Rogério: Eu vou passar uma temporada por aqui. Mas, cadê seu pai?

Henrique: Ele está na cozinha.

Rogério: Eu vou até lá.

Rogério sai da sala em direção á cozinha e se direciona á Tadeu.

Rogério: Amigo.

Tadeu se surpreende com a visita.

Tadeu: Olá, o que fazes aqui?

Rogério: Eu posso passar um tempinho morando com vocês aqui?

Tadeu: E a sua casa, Rogério?

Rogério: Me separei de Tereza por motivos pessoais e agora não tenho para onde ficar.

Tadeu: Pode ficar aqui, então.

Rogério: Eu sabia que podia contar com você. Valeu amigo.

Tadeu: Fique tranquilo. Você pode dormir nos quartos do fundo?

Rogério: Eu durmo em qualquer lugar.

Tadeu: Ok, então.

Cena 8. Mansão de Valéria/ Apartamento de Magnólia

Valéria está tomando banho em uma banheira de mármore, até que recebe um telefonema e atende.

Valéria: Oi, quem está falando?

Anônima: Olá, sou eu Milena.

Valéria: Ah é você.

Milena: Como estão as coisas por aí? Já encontrou a imunda?

Valéria: sim, ela já está aqui em casa.

Milena: Já obrigou ela á se prostituir?

Valéria: sim, mais tarde ela já estará se prostituindo.

Milena: Ok. Leve ela até a avenida paulista e consiga um cliente para ela ás 20h00, aí eu levo Magnólia lá e ela vai comprovar que a filha dela é uma prostituta. (Risos)

Valéria: A senhora que manda chefinha. E quando vou receber minha fortuna?

Milena: Depois que eu receber o dinheiro do tráfico, eu mando a fortuna para a sua conta.

Valéria: Tá bom, senhora. Tchau

Milena: Tchau.

Cena 9. Plaza Hotel. Quarto

Ulisses tira a roupa, coloca a camisinha no pênis e sobe em cima de Magdalena fazendo movimentos de Vai-e-vem nela e Magdalena geme de prazer, até que sai um líquido branco do pênis de Ulisses e ele se levanta da cama.

Magdalena: Ai amor, Você faz amor tão gostoso que me faz até esquecer de todos os meus problemas.

Ulisses: Sexo é a minha especialidade.

Magdalena: Vamos tomar banho para ir visitar Marisa.

Ulisses: Vamos sim.

Cena 10. Casa de Tadeu. Sala

Rogério estar sentado no sofá assistindo televisão com Tadeu, até que ele olha a hora no relógio.

Tadeu: Rogério, vou precisar ir para a empresa agora, fique tranquilo aí tá.

Rogério: Tá bom, amigo. Pode ir sossegado.

Tadeu pega uma maleta e sai da sala indo em direção á garagem.

Rogério(P/SI): Pensando bem, a Patrícia está muito bonita, estamos sozinhos aqui e posso muito bem seduzi-la para transar com ela.

Rogério sai da sala e vai em direção ao quarto de Tadeu.

Cena 11. Casa de Miguel. Quarto de Tereza

Miguel entra no quarto de Tereza.

Miguel: Mãe, a senhora está triste comigo?

Tereza: Não, você não fez nenhum mal á mim, você abriu os meus olhos e me sinto muito grata por isso.

Miguel: Eu estava preocupado, achando que a senhora estava triste comigo?

Tereza: Filho, liga para o Henrique e peça para ele ir na empresa hoje, pois, eu preciso conversar com ele.

Miguel: O que a senhora quer com o Henrique?

Tereza: Eu desejo colocá-lo como meu secretário, preciso de alguém da minha confiança trabalhando para mim.

Miguel: É isso será muito bom para a carreira dele.

Tereza: Agora, vá ligue para ele e peça que me encontre na minha empresa, a KORUS.

Miguel: Ah já vou.

Cena 12. Casa de Tadeu. Quarto de Patrícia

Rogério abre a porta lentamente, porém, quando abre ver Patrícia nua e ela se cobre com uma toalha.

Rogério: Ai mil perdões, Patrícia. Achei que era aqui que era meu quarto.

Patrícia: Não, pode ficar tranquilo.

Rogério: Ai você está tão linda.

Patrícia: Obrigado, você também está muito bonito.

Rogério: Ai, vou sair do seu quarto agora.

Patrícia: Você não quer ficar mais um pouquinho aqui comigo não?

Rogério: Ah eu fico sim e se você quiser eu posso até deitar com você.

Patrícia: Isso seria ótimo.

Rogério tira a roupa, coloca a camisinha em seu pênis e começa á beijar Patrícia jogando-a na cama e faz movimentos de vai-e-vem na vagina dela, até que são surpreendidos por Tadeu.

Tadeu: O que está acontecendo aqui.

Patrícia e Rogério se desesperam.

Continua …

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

4 thoughts on “Capítulo 5- Perigosos Acasos

  • As cenas são descritas de maneira muito literal e apática. Você poderia pesquisar sobre figuras de linguagens e passar a usá-las para enriquecer o texto! Ele está muito direto e não permite que o leitor se envolva. E outra, ficou bem ridículo a enfermeira aceitar a proposta na hora e jogar a ética no lixo. Ela ao menos poderia ter negociado e refletido, mas ela disse que sim bem na hora sem sequer saber a quantia. Sem contar que Hermínia nem estava em posição de se gabar do jeito que fez e humilhar a enfermeira desse jeito, ela deveria se preocupar mais em ser desmascarada. Eu acharia estranho se ninguém percebesse que algo estranho aconteceu naquele período (já que as duas vítimas sofreram corte e Hermínia foi a única visita naquele horário).
    Tipo assim, como ninguém viu Hermínia carregando UM CADÁVER NU naquele hospital e jogando na lixeira? Desculpa, mas essa parte ficou muito ruim. Poderia ter sido bem melhor elaborada. Além de forçado, ficou extremamente sem nexo, recheado de pontos sem nó e furos. Sem contar que não transmitiu as emoções devidas como eu citei acima. Está tudo muito repentino e você não cria ambientação para os acontecimentos. Tome muito cuidado com isso, sério! E, assim, do nada Hermínia acha uma queimada, joga o corpo da enfermeira lá e sai impune e sem que ninguém note que há uma sendo jogada entre as chamas… Eu sei que estou criticando muito, mas isso eu não posso mesmo deixar passar. Hermínia tem mais comportamento de retardada do que de psicopata. Ela não transmite horror a quem lê, mas cenas montadas assim chegam a ser cômicas.
    Encontrei erro de gramatical no capítulo. Atente aos acentos, eles são de muita relevância.
    Rogério é outro que não consegue transmitir a imagem de vilão psicopata. “Bye Bye, Family”? Bem, o diálogo poderia ter sido muitíssimo melhor e você poderia ter investido na descrição física dos personagens, dizendo que Rogério olhava Miguel penetrante e mortalmente, que estava sério. Ele poderia até ter rido por Tereza não ter descoberto tão rápido, mas os insultos usados ao longo da história não combinam. Ele poderia dizer algo como “Não me surpreende seu raciocínio lento, nunca esperei mais vindo de você. O mais engraçado nisso tudo é que você realmente pensava que te amava” ou coisas do gênero.
    O começo da conversa de Valéria e Elisa quase ficou boa, mas também ficou muito instantânea e sem emoção. Focar nas emoções é muito importante quando se trata de uma novela (e, repito, figuras de linguagem ajudam muito nisso). Bem, o que estava indo bem começou a desandar, porque ser era para Valéria mostrar as garras, poderia ter feito isso de uma vez, mas de forma mais intensa e surpreendente. Ficou muito previsível. Ficou sem graça Valéria usar o verbo “prostituir” pra tudo. E de onde apareceu aquele homem? Aliás, você poderia investir em descrever mais esses pequenos acontecimentos que deveriam ser interessantes. Vou dar um exemplo.

    Você fez: “Elisa se joga em cima de Valéria e dá muitas bofetadas na moça, até que um homem forte aparece na sala e tira ela de cima de Valéria.
    Elisa: Me solta.
    Valéria: Agora, vai se ajeitar fofinha desejo ver você se prostituindo hoje mesmo.
    Elisa começa á chorar.
    Elisa(P/SI): Meu Deus, meu sofrimento nunca vai ter fim não? Senhor, me tire daqui.”.

    Você poderia fazer: “Elisa foi para cima da mulher, tomada pela raiva. Não sabia como reagir àquela situação e golpeou o rosto de Valéria diversas vezes, o mais forte que pôde. A cafetina, que já estava com a face avermelhada por tantos tapas, tentava se proteger. Porém, apesar da dor, ria maliciosamente da nova menina que acabara de enganar. Interrompendo o momento de surto, um dos seguranças da casa segura a garota de forma brusca, apertando-lhe os braços e a afasta de sua patroa, que levanta se recompondo e jogando o cabelo para trás, procurando manter a compostura e sem se desfazer da pose de classe.
    Elisa: Me solta! (grita com os olhos já marejados, enquanto se debate na vã tentativa de que o brutamontes a soltasse)
    Valéria: Agora vá se arrumar, queridinha. Você encontrará com seu primeiro cliente ainda hoje.
    As lágrimas começam a correr pelo rosto da garota, que já não consegue se conter. Seu coração está acelerado e sua expressão é de clara dor. Num momento, cerrou os olhos com força e elevou ao Pai uma oração.
    Elisa(P/Sl): Meu Deus! As coisas estão indo de mal a pior, eu não aguento mais!… Por favor, Senhor, me tire daqui! Eu imploro!

    Viu como pode ser desenvolvido? Você não precisa fazer exatamente do jeito que sugeri, para não deixar muito longo, mas deixar curto demais acaba sendo um problema numa Web como Perigosos Acasos.
    Você precisa ser cauteloso com a pontuação. “?” no fim das perguntas, “!” para exclamações/gritos e tudo mais… A conversação de Magdalena e Ulisses quase ficou boa dessa vez, pareceu até que eles se gostam. Acredito que esteja mais convincente do que das outras vezes.
    Tente prestar atenção na conjugação verbal, no uso do acento grave (fenômeno da crase) e na concordância. A conversa de Rogério e Tadeu foi muito apressada.
    Mais uma vez o verbo “prostituir” presente. A gente já sabe que ela vai se prostituir, não há necessidade de ficar repetindo tanto. Use outros termos que façam menção a isso, usar sempre a mesma palavra é cansativo e enfadonho a quem lê. Milena é uma vilã muito forçada também. O diálogo não ficou bom, não.
    Cara, eu acho super desnecessário você ficar fazendo descrições robóticas e detalhadas das cenas de sexo, porque eu já tinha achado ótimo você ter parado na parte que Magdalena tira a roupa lá em cima, porque isso ficou subentendido. É perturbador e não acrescenta nada na história. Se você pulasse direto para a outra cena, os leitores já saberiam o que aconteceu, não precisa ficar dando detalhes, porque eu acredito que os leitores saibam como se faz esse tipo de coisa. Essa cena foi decepcionante, eles poderiam simplesmente visitar Marisa no dia seguinte ao invés de ficar o tempo todo interrompendo a lua de mel por causa daquela mulher.
    Os pensamentos de Rogério, como sempre, não estão naturais e usam termos chulos que mostram o jeito forçado que são construídos. Sem contar que o autor não falou quem era Patrícia, o que podemos subentender é que se trata da esposa de Tadeu. Isso também ficou previsível. A conversa de Tereza e Miguel poderia ter sido melhor também… Outra vez me deparei com equívocos na pontuação.
    Cara, que tipo de conversa é essa? Foi sagaz Rogério inventar essa desculpa, mas foi idiota começando a bater papo com ela naquela situação, ainda mais dizendo que ela está bonita… E ela ainda retribuiu o elogio! Ficou bem sem noção essa parte. Essa esposa é bem retardada, desculpa aí. A conversa ficou muito nada a ver e ela se insinuou muito mal. Aliás, os dois se insunuaram muito mal! Não foi nada de atrativo e não deu para sentir envolvimento nas falas dos dois… E mais uma vez uma descrição desnecessária de relação sexual. Sem contar que sempre é descrito da mesma forma e isso já está ficando exaustivo! Houve erro de pontuação também na fala de Tadeu.
    Bem, era de se esperar, porque você também fala de tudo nas chamadas e aí perde um pouco a surpresa do capítulo. Bem, espero que você realmente leve em consideração o que eu falei, porque não é para denegrir você e nem a sua história, apenas acredito que ela possa ser melhor construída. Até agora eu não encontrei objetivo na Web além de ficar falando de coisas imorais entre mocinhos e vilões… Não encontro muita lição de moral, só se eu ficar escavando ensinamentos e isso não é nada legal. Procure transmitir uma mensagem boa, é uma grande oportunidade que você tem!
    Determinadas coisas você explica demais e outras você explica de menos, tente encontrar um equilíbrio.

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