Cantiga de Amor

Capítulo 42 – Cantiga de Amor

Cena 01: Em frente ao convento. Manhã.

Agnella – Tu já mentiste para mim uma vez, meu amor; por favor, não mintas de novo. Tu trocaste o meu amor por ela, Gustavo? Mesmo depois de todas as provas que eu já te dei de que eu te amo…

Santorini, Edetto, Izabella, Giancarlo e Francisca aparecem, vindos da igreja.

Izabella – Gustavo, eu exijo que tu vás para a igreja agora! Saia de perto dessa camponesa!

Gustavo – Mãe, por favor, agora não. Olha, Agnella, eu preciso te explicar melhor tudo o que aconteceu aqui…

Cecília – Não nos leve a mal, mas é que…

Gustavo – Espera, Cecília. Deixa que eu continue. Agnella, as coisas mudaram desde o dia em que tivemos que nos separar. Em primeiro lugar, eu te peço sinceramente que nunca ponhas em questionamento tudo o que eu senti por ti. Eu sempre te amei… Mas é como eu te disse: a vida me colocou em frente a dois caminhos… E eu estou dividido entre eles.

Agnella – Outros caminhos… Quais? Conhecer essa mulher? Quase se casar com ela? Por que me trocaste, Gustavo? Ela é mais bonita do que eu? É mais atenciosa? Eu tenho mais defeitos que ela, é isso? Fala para mim. Eu corrijo meus defeitos, com a ajuda de Deus, eu…

Francisca – Não coloques o nome de Deus no meio dessa sujeira, menina.

Gustavo – Agnella, tu és uma ótima pessoa, tu não tens defeitos… Eu gosto de ti. Não há problema contigo. Fui eu, eu que aprendi a ver o mundo e a ver uma forma diferente de se amar. Porém eu não troquei ninguém, Agnella! Eu apenas estou confuso. Entre o que sinto por ti e o que sinto por… Cecília.

Giancarlo – Ei, rapaz, nem penses que em teu futuro terás algo de sério com a minha filha. Todos os teus atos em Termes foram suficientes para me provar como não tens caráter para ser marido de Cecília. Venha, Cecília, vamos voltar para a igreja.

Cecília – Pai, eu já disse ao senhor. Eu amo Gustavo. O senhor precisa me compreender… Nos compreender.

Gustavo – Senhor, eu gosto muito de sua filha. Eu a respeito demais. E eu estou deveras arrependido pelo erro que cometi.

Agnella – Meu amor, esquece isso… Eu tenho certeza de que o teu sentimento por mim não morreu, e não irá morrer… Ele só está esperando uma chuva para renascer, para florir novamente…

Edetto – Por favor, Agnella! Não ouviste meu filho? Ele disse que não quer saber mais de ti. Então vá embora e deixe-o em paz!

Gustavo – Eu não disse isso, pai. Agnella, nós precisamos conversar longe de todos…

Izabella – De maneira nenhuma! Eu não quero vocês juntos novamente! Gustavo, eu exijo que tu te afastes dessa garota! E tu, Agnella, volta para o casebre de onde vieste!

Agnella – Então vai ficar assim, Gustavo? ão irás me querer mais em tua vida? Irás deixar isso acontecer?

Gustavo –Não, Agnella. Vem, nós…

Agnella – Chega! Não digas mais nada! Eu não consigo mais ficar aqui…

Ela dá as costas, e “dobra a esquina do convento”. Gustavo vai atrás dela. As lágrimas começam a descer do rosto de Agnella.

Gustavo – Volta aqui, Agnella! Tu entendeste tudo errado!

Agnella – Não, Gustavo. Eu entendi perfeitamente. Todavia tu podes estar certo. Eu ainda te amo. E tu podes não saber, mas ainda me amas. Do mesmo modo que me amavas no início de tudo. E eu ainda irei voltar para ti.

Ela sai correndo e entra na floresta.

Cena 02: Igreja del Fiume.

Com um molho em sua mão, Gregório caminha até um quarto da igreja. Escolhe uma das chaves e o abre. Vê Valentina no chão, com pés e mãos amarrados.

Valentina – Gregório? (Sorri) Gregório, que bom… Que bom que tu chegaste. Como conseguiste isso?

Ele se ajoelha e começa a soltar suas amarras.

Gregório – Não importa agora. Precisamos sair daqui o mais rápido possível. Precisamos sair correndo, voando. Pronto, agora deixe-me desamarrar teus pés.

Valentina – Eu te ajudo.

Eles desamarram os pés dela.

Gregório – Agora, vamos embora. Não podemos perder tempo.

Eles se levantam. Gregório vai tomando a dianteira, quando Valentina o segura.

Valentina – Antes de ir, eu preciso te dizer uma coisa… Uma coisa que eu não tive coragem de te dizer antes, mas que eu sempre soube… E como nós não sabemos o que será de nós daqui para a frente, eu preciso admitir… Eu te amo, Gregório.

Ela sorri. Ele também sorri, timidamente.

Gregório – Eu também te amo, Valentina.

Impulsivamente, eles se beijam. Se dando conta do tempo, porém, eles param.

Gregório – Me desculpe.

Valentina – Não precisa pedir desculpas. Esse beijo irá nos dar sorte.

Cena 03: Em frente ao convento.

Edetto – Muito bem, Gustavo. Agora que essa menina enfim resolveu nos deixar, vamos voltar para a igreja.

Giancarlo – E tu, Cecília, fica aqui fora. Ou melhor, vem comigo. Porém trata de se manter longe desse rapaz. Ele não vale a pena para ti. Eu tenho ainda uma conversa para terminar com esse senhor.

Izabella – Ai, meu Deus, quanta insistência…

Cecília – (Falando baixo também) Gustavo, eu peço desculpas. Acho que eu causei toda essa confusão.

Gustavo – (Falando baixo) Não, nada isso. Isso aconteceria um dia ou outro. Mas nada está resolvido ainda.

Giancarlo – Cecília, saia de perto desse impostor! Venha para o meu lado!

Cecília – Tudo bem, meu pai.

De uma estrada localizada ao lado do convento, Ottavio aparece, e corre ao encontro do grupo.

Ottavio – Padre! Que bom vê-lo! O senhor mandou uma pessoa me procurar. (Com olhos esperançosos) É verdade que meu filho voltou?

Santorini – Sim, meu filho. É verdade. Depois de tantas aventuras, digamos assim, ele resolveu voltar. E eu acho que ele precisa conversar contigo.

Francisca – Convenhamos, padre, ele precisa de uma surra.

Santorini – Irmã, ele já é um homem feito. De qualquer forma, a única pessoa que tem direito a pensar e fazer algo do tipo é o pai dele. Então, por favor, mantenha-se quieta. Vamos, Ottavio. Ele está na igreja. E vai ficar muito feliz com a tua visita.

Cena 04: Nave da Igreja del Fiume.

Gregório e Valentina estão vindo, quase correndo, da ala dos aposentos da igreja.

Gregório – Graças a Deus, não tem ninguém.

Valentina – Que Deus nos ajude também e que nós não encontremos ninguém no caminho.

Eles atravessam a nave e chegam à porta, quando Marlete entra na igreja. Eles param, apreensivos.

Marlete – Mas que pressa é essa? Para onde vocês vão?

Valentina – Isso não é de interesse da senhora. Com licença.

Marlete – Ei, espera! Eu me lembro de ti! No porto… Tu és uma serva que fugiu do feudo, não é? E pensas fugir de novo, pela pressa em que estás. Porém isso não é certo. Eu não irei permitir.

Ela começa a puxar a porta para fechá-la.

Gregório – Tu não podes nos impedir.

Valentina empurra Marlete e eles saem. Nesse momento, Edetto, Izabella e Gustavo chegam à igreja. Eles começam a recuar, mas esbarram em Marlete.

Edetto – (Furioso) Mas o que é isso? Vocês tiveram a audácia de tentar fugir novamente?

Izabella – Mas quanta ousadia!

Gustavo – Pai, por favor, deixe-os ir embora! Ela é só uma serva, entre tantos servos e servas que moram em nosso feudo! Que diferença faz?

Edetto – Resgatá-la virou questão de honra para mim!Para mostrar aos outros servos que eles têm de ficar em seus lugares de origem, e que não podem deixar para trás os impostos que precisam pagar! E eu já tinha lhe avisado, não foi, rapaz, que não tentasse outra besteira com minha serva? Pois então não reclames! Por desobedeceres a uma lei divina, a uma regra da nossa sociedade, tu estás preso!

Cena 05: Floresta.

Aparentemente desnorteada, Agnella caminha pelo trecho da floresta que fica atrás da igreja. Seu rosto ainda está molhado de lágrimas, mas ela não chora mais.

Agnella – Ui, que floresta estranha. Deus que me livre do perigo. Mas tu irás ver, Gustavo… Eu serei tua novamente. Tu serás meu de novo…

Ela continua caminhando. Avista o rio. Lembra de algo.

– Flashback –

Agnella acaba de chegar à beira do Rio dos Campos. Enche o seu balde de água. Já vai saindo, mas olha para o rio, que julga grande, e decide sentar na areia.

Agnella – (Com ares de sonhadora) Como eu queria casar-me com um homem que fosse gentil… Ele me tiraria um pouco da presença de meu pai… (Cai em si, arrependida) Perdão, meu Deus. Eu sei que o certo é obedecer aos teus desígnios e, portanto, submeter-me à vontade de meu pai. (Angustiada) Mas, meu Deus, será que ser explorada assim é o que tu queres? Seria tão bom se o meu marido não fosse…

Um barulho na floresta vindo do lado oposto ao da vila assusta Agnella.

– Fim do flashback –

Um barulho também a assustou no momento.

Agnella – Vem do rio… Será que tem alguém lá?

Procurando fazer o mínimo possível de barulho, ela vai em direção ao rio. Sai da floresta. Um homem acabou de tropeçar em uma árvore. Ele ainda está prostrado sobre o chão.

Agnella – O senhor se machucou? Eu ouvi quando o senhor caiu.

Ele levanta a cabeça. Agnella fica paralisada, com os olhos estupefatos.

Agnella – Mas, mas, o que é isso? Brás da Mata? Tu não estavas morto?

Cena 06: Igreja del Fiume.

Gregório – Como assim, preso? Eu não posso ficar preso…

Edetto – Não insistas, rapaz!

Gustavo – Mas pai…

Edetto – E nem tu, Gustavo! Teu amigo teve toda a oportunidade de evitar que isso acontecesse. Porém agora é tarde! Ele será preso sim, e depois eu conversarei com o padre para que me instrua melhor sobre se eu o levo comigo, ou se eu deixo na região. Porém ele não pode mais ficar solto, tentando fugir com Valentina!

Edetto consegue segurar e imobilizar Gregório. Marlete faz o mesmo com Valentina. Giancarlo, Cecília, Santorini, Francisca e Ottavio chegam.

Ottavio – O que o senhor está fazendo com meu filho? Solte-o!

Edetto – O seu filho tentou repetir com minha serva a façanha que ele já havia feito antes! E por isso eu o estou prendendo!

Francisca – Tentaram fugir de novo? Mas como? (Ela tateia o corpo) Claro, devo ter deixado as chaves caírem.

Ottavio – O senhor não tem o direito de fazer isso com Gregório!

Santorini – Ottavio, infelizmente ele tem. Seu filho escolheu para si o caminho que queria tomar, e só podemos apenas aceitar as consequências.

Ottavio – Meu filho, por que isso? Por que isso? Por que resolveste fazer uma burrada dessas? Imagine só se não tivesses metido os pés pelas mãos, e tivesses te tornado um padre… Nada disso estaria acontecendo, Gregório!

Gregório – Eu não seria feliz de verdade, meu pai! Os planos de Deus eram outros!

Francisca – Quanta gente tomando o nome de Deus em vão hoje, hein? Não repitas mais isso!

Valentina – A senhora nunca irá entender, não é? Eu me pergunto se é feliz por baixo desse hábito.

Francisca – Cale a boca, moça petulante! Cale a boca porque eu não suportarei outras ofensas!

Edetto – Eu acho bom acabarmos com isso logo, não é? Padre, irmã Francisca, por favor, tranquem esses dois em quaisquer quartos separados, pelo menos até eu ir embora e levá-los, ou quem sabe levar somente a minha serva. E tu, Gustavo, fique junto ao padre. Não o quero perto dessa moça. Não quero confusão comigo.

O padre e a irmã Francisca saem com Gregório e Valentina. Gustavo os acompanha.

Giancarlo – Muito bem. Então poderemos voltar a nossa conversa agora?

Izabella – Entremos, por favor. Vamos voltar à sala de recepções da igreja.

Marlete – Eu irei com vocês. Esse assunto também é de meu interesse.

Cecília – Se Marlete vai, eu também vou. Sou eu quem realmente devo ter parte nisso.

Giancarlo – Tudo bem, tudo bem! Mas basta de demora!

Ottavio – Ah, antes eu gostaria de fazer um pedido ao senhor Edetto. Eu posso pelo menos ter uma conversa com o meu filho? Eu estou com muitas saudades…

Edetto – Está certo. Eu percebo que o senhor é sensato. Não irá contribuir com nenhum ato errado de seu filho. Pode falar com ele. (Se dirige aos outros) E então? Vamos?

Cena 07: Igreja del Fiume. Sala de recepções.

Giancarlo – Onde paramos mesmo? Ah, o senhor me disse que havia visto o desenho do colar em algum lugar, mas que não se lembrava de onde. Certo?

Edetto assente com a cabeça.

Giancarlo – Só que isso não faz sentido. Não explica por que o senhor me perguntou sobre como meu pai obteve o colar. Se havia sido do meu avô…

Marlete – Realmente. Isso é bastante estranho. O que o senhor está escondendo de nós, hein?

Edetto – Nada! Eu já falei que nada! Quem ainda está escondendo é o senhor! Porque não me disse a razão de minha curiosidade o fazer desistir de voltar para sua casa, e então me seguir. Por causa de um simples colar! Será que tem algo, além disso?

Giancarlo – Claro que não…

Izabella – Qual a intenção do senhor? Vem aqui, pressiona meu marido, atrasa nossa viagem, e ainda tenta nos ludibriar dizendo que não há nenhum interesse oculto nessa história? O senhor mesmo admitiu lá fora que possuía algo que nós poderíamos querer saber!

Giancarlo – Não. Eu não disse isso. Eu disse que poderia responder às perguntas dos senhores. E eu não estou fazendo isso?

Edetto – Porém não está sendo sincero.

Marlete – Meu tio, eu preciso concordar com esse senhor.

Cecília – Como assim, Marlete? Por que tu falas isso?

Marlete – Ora, Cecília, é óbvio que o interesse de teu pai não é tão simples… Pensa um pouco. Para que esse colar foi usado?

Cecília – Ele não foi usado para nada! Ele é um colar de família que foi passado para meu pai, e que ele me deu!

Marlete – Para que tu fosses reconhecida como a herdeira do tesouro do teu avô. Porém se meu tio, o senhor Giancarlo, se moveu do porto até aqui apenas por causa do desenho de um colar, então isso significa que a relação entre ele e o tesouro ultrapassa os limites do conhecimento que possuímos. Não é isso, meu tio? Afinal, qual a verdadeira importância de um simples colar nisso tudo?

Edetto – O senhor ouviu bem a sagaz pergunta que sua sobrinha fez. Porém eu irei além dela, porque para ela toda essa história de tesouro já está bem explicada. Porém para mim não. E dessa vez sou eu quem exijo saber a verdade.

Cena 08: Rio dos Campos.

Brás – Agnella, eu posso explicar. Tudo não passou de um engano do capitão do navio em que eu estava. Ele trocou a minha identidade com a de outro homem que ia para a Guerra Santa.

Agnella – Foi mesmo? E por que tu não desfizeste esse engano?

Brás – É que eu só fiquei sabendo disso depois, quando um dos marinheiros falou comigo. Aí já era tarde demais para qualquer coisa.

Agnella – Bem, mas nesse caso, tu não deverias estar em Jerusalém? Que é para onde… (A voz começa a embargar) Mandaram Gustavo… E tudo isso o fez se afastar de mim… (A voz volta ao normal) Perdoe-me pelos meus devaneios. Porém eu ainda me lembro do que tu fizeste com Inês, e apesar de tudo, ela precisa saber que estás vivo, não é? Tu tens que ir ao povoado agora, para desfazer esse mal-entendido.

Brás – Eu não posso voltar para lá.  Não nesse momento.

Agnella – Posso saber por quê?

Brás – Porque eu preciso encontrar algo antes. Algo muito valioso. E até lá ninguém pode saber que eu estou vivo.

Agnella – Tu nunca aprendeste que mentira é pecado? Contudo se não queres, eu mesma vou até Inês e conto a verdade a ela.

Brás – Tu não irás fazer isso. Não depois de ouvir a minha proposta.

Agnella – Que proposta? Eu não tenho interesse em ouvir nada que venha de ti.

Brás – Diz respeito à tua vida amorosa. Eu posso ajudar-te a te reconciliares com o teu amado, o Gustavo.

Agnella – O quê? Como tu podes dizer algo assim? Tu e Leonor arruinaram o meu noivado, e, por conseguinte, meu casamento com Gustavo; e tu achas que eu irei acreditar em uma proposta de reconciliação?

Brás – Agnella, me escuta primeiro antes de falares sem pensar! Eu não quero contar a verdade sobre mim a Inês ainda porque eu estou em busca de um tesouro. Tesouro esse que pertence à família de Cecília, a mesma moça com quem Gustavo quase se casou.

Agnella – Por que o senhor me rememorou esse infeliz episódio, que eu quase havia esquecido?

Brás – Desculpa-me, mas a realidade é dura. Foi isso que aconteceu. E eles só não casaram porque eu impedi. Porque eu revelei ao pai dela que Gustavo estava mentindo para ele. Percebes? Eu já estava te ajudando, sem nem ter a real intenção disso.

Agnella – Mas e como toda essa história pode me ajudar a voltar para Gustavo?

Brás – É simples. Quando eu conseguir o tesouro que pertence àquela família, quando eu voltar a ficar rico, a riqueza que levou Gustavo a se passar por outro e a desejar o casamento com Cecília, apenas por interesse, deixará de estar ao seu alcance. E se Cecília não tiver mais o tesouro, Gustavo desistirá desse matrimônio. E, para que tudo isso aconteça, basta apenas que tu te mantenhas calada sobre a minha existência e sobre minha presença na região. Compreendeste agora? Então? Aceitarás ou não a minha proposta?

2 thoughts on “Capítulo 42 – Cantiga de Amor

  • Gregório e Valentina foi pegos de NOVO? E agora o rapaz será preso, que situação 🙁
    Já Agnella não gostou nada do que ouviu sair da boca do Gustavo, e saiu desesperada pela floresta.
    Já Edetto e Giancarlo continuam a bela conversa sobre o colar e eu estou muito curioso sobre isso, quero logo saber o que tem por trás disso.
    Voltando a Agnella, ela acabou por encontrar Brás e descobriu que ele ainda está VIVO, já ele que não quer que seja descoberto, lhe fez uma proposta, será que ela aceita??

    • Dessa vez ficou pior para Gregório e Valentina…
      Agnella ficou mesmo abalada com a conversa (e com suas próprias impressões sobre a conversa), e o discurso de Brás, nesse momento, é um ingrediente perigoso para ela.
      Edetto e Giancarlo vão num jogo de gato e rato, pois nenhum quer abrir mão de seus próprios “segredos”. Está claro que ambos os têm.
      Obrigado!!

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