Pupilos

Capítulo 4 – Pupilos

 

Anteriormente..

Pedrão e James desde crianças viveram os dramas de serem moradores de ruas e órfãos, aos poucos cada um foi seguindo o seu caminho. James encontrou um lar, já Pedrão optou por viver no mundo das drogas e trafico, porém ele acredita que esta mudado, no apartamento recém mobiliado, James e Pedrão circulavam pelos cômodos:
– Realmente é muito bonito o local dizia James.
– Te falei que você ia gostar! Comentava entusiamo Pedrão.
– Cara como conseguiu esse AP? Pedia James.
– Meus esquemas brother! Meus contatos.
– Pedrão larga desses
rolos.. Você não Ta namorando agora? Disse ir encontrou a menina dos seus sonhos..
– Fica tranquilo cara! Estou mudando, Agatha tem me transformado. Confesso que sou um cara de sorte! Dizia Pedrão feliz.
– Fico feliz por você! Realmente sinto que mudou mesmo. dizia James.
– Não quer morar aqui relembrar dos nossos velhos tempos de zoeira?só que dessa vez numa casa de verdade, o que me diz? Insistia Pedrão.
– Não To muito feliz com a família que me recebeu!
– Você Ta diferente cara! Pareço um estranho pra você na escola! Tem vergonha de mim é? Falava Pedrão.
– Claro que não Pedrão, To enrolado com o sumiço de Ana!
– Maior barra né To sabendo! Se levantava Pedrão.
A campainha tocava. Pedrão havia convidado Agatha para a janta. Abriu a porta e recebeu ela com muito entusiasmo, porém Agatha estava estranha. Com um semblante triste como se quisesse falar algo. Agatha não havia percebido que Pedrão estava acompanhado.
– Oi! Dizia ela cabisbaixa.
– Estava pensado em você! Pedrão se erguia para dar um beijo.
– Pedrão agente precisa conversar. Se afastava ela.
– O que foi entre.. Pedia ele.
– Eu preciso ser sincera com você, nós não vamos ficar mais junto..
– Como assim dizia ele espantado.

No apartamento Pedrão recebia a novidade descontrolado:
– Como assim terminar comigo? Dizia ele.
– Sim foi o que você ouviu! Agatha entrava na sala e via a presença de outra pessoa.
– Arrumou outro namoradinho e não quer mais saber de mim! Implicava Pedrão
– Não é nada disso não grita comigo! Se manifestou Agatha.
– Você é ingrata acabei de falar bem de você para meu amigo! Disse que te amava! Dizia Pedrão emocionado.
O clima começava a ficar particular para o casal e James resolver se despedir e deixar os dois a sós:
– Eu vou indo acho que vocês devem resolver isso a sós ! Se levantava James.
– Não vai James você é testemunha que eu amo essa mulher! Gritava Pedrão descontrolado.
– Pedrão eu que vou me embora! Você está descontrolado, outro dia agente conversa melhor. Já disse o que precisava ser dito! Caminhava Agatha em direção à porta.
– Você não vai a lugar nenhum você é minha!! Dizia Pedrão segurando o braço dela.
– Me solta! Gritava Agatha.
– Deixa a moça em paz Pedrão! James tentava apaziguar.
– Tchau Pedrão me esquece! Saia correndo Agatha.
– Cara fica calmo! Acalmava James com um copo de água.
– James eu amo essa mulher! Me ajuda meu irmão você é colega dela! Ela não pode me largar! Gritava Pedrão.
Pedrão tinha dificuldade com perdas. Dificilmente aceitava perder. E colocava toda sua frustração utilizando drogas e bebidas alcoólicas.

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No outro dia na sala de aula as meninas cochicham durante a aula de biologia:
– Cíntia?! Se isso tudo for verdade meu Deus! lembrava Lari.
– E você duvida da Cíntia! Já tem mais de 10 mil visualizações! Dizia Rafaela empolgada.
– Meninas o que tem de homem comentando! Ainda bem que ninguém sabe que sou eu! Recordava Cíntia sorrindo.
As confissões de Cíntia eram ousadas e despertavam curiosidade dos leitores do blog.

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No pátio da escola Tomi observava os novos colegas com dificuldade de se enturmar. Se aproximou de Vitor que comia uma cachorro quente na hora do recreio:
– Meu nome é Tome prazer!
– Meu é Vitor !
– A você é o filho da professora! Lembrava Tomi.
– Sim como sou lembrado por isso! Vitor falava chateado.
– Eu também sou lembrado bastante pela loja que meu pai tem! Tomi se igualava como comentário de Vitor.
– Então somos dois! Seja bem vindo a escola! Dizia Vitor.
– Você sabe quem é a menina desaparecida? Falava Tomi.
– O nome dela é Ana, estaria esse ano estudando com a gente!
– Complicado isso hein! E o que andam dizendo por aí que o rapaz James é culpado!? Dizia Tomi.
– Na verdade as pessoas falam demais! Tem muita coisa que tem que filtrar nesse colégio! Dizia Vitor terminando sua refeição.
Os boatos na escola sobre o desaparecimento ainda era forte e por enquanto não haviam novidades sobre o assunto.
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Nos estoques da loja de roupa Agatha escolhia algumas peças para colocar nos mostruários. Seu coração estava mais leve, sabia que havia feito o correto. Precisava encerrar algo que não teria futuro. Assim que pegou umas peças de roupas viu marcas novamente no corpo de Paula:
– Ah meu Deus o que é isso no seu pescoço ? Agatha pedia para Paula.
– Agatha fica tranquila não quero me comprometer! Se afastava Paula.
-Vamos na delegacia amanhã! Paula à vontade que tenho é partir pra cima desse tal de Jorge, ele não pode fazer isso contigo!
– Calma! Resolvemos isso da melhor forma, não posso ficar sem emprego! Prometo que se ocorrer de novo daí agente vai! Pedia encarecidamente Paula.
Paula estava com medo. Mas Agatha não concordava e em breve tomaria uma atitude pela amiga.
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Mais tarde quando já era noite o expediente havia sido encerrado. Normalmente a última a sair da loja era Agatha. Quando saiu pela porta ouviu uma voz:
– Oi ?! Dizia ele.
– Desculpe te conheço?! Olhava Agatha para o rapaz.
– Presenciei ontem seu término de namoro! Sou o amigo do Pedrão! Dizia James.
– Ah Desculpe To saindo da loja às pressas e nem reparei que era você! Ontem estava tão tenso que não reparei em nada. Falava Agatha
– Meu nome é James!
– Olha James! Não me leve a mal mas se ele pediu pra falar comigo, já está decidido! Falava Agatha pouco interessada no assunto.
– Tudo bem, ele é um cara legal que tem se mostrado melhor a cada dia! Ele não foi à aula hoje você sabe de alguma coisa? Perguntava James.
– Não sei! E também não pretendo saber! Sei que amigos tentam sempre ajudar! Você é um bom amigo, mas me deixe ir! Agatha apressava o passo.
James estava intrigado que não viu seu amigo Pedrão na escola, logo decidiu ir ao apartamento e lá percebeu algo estranho. Tentou abrir a porta mas estava trancada. Podia sentir cheiro de álcool e drogas:
– Pedrão você Ta ai ? James colocava o ouvido na porta.
– Me deixe meu! Pedrão falava com uma voz diferente.
– Cara abre a porta! Implorava James.
– Me deixa em paz, ela não me atende ao telefone, não atende na casa dela! Está fugindo de mim! Dizia Pedrão emocionado.
– Cara abre a porta e vamos conversar! Pedia James.
– Eu não mereço viver! Só faço merda! Desabafava Pedrão.
– Cara! Se Esta se drogando, você Ta bem? Deixa eu entrar.. Insistia James.
– Me deixa eu vou pular dessa merda aqui, quem sabe assim é melhor!! Gritava Pedrão.
– Não meu! James arrombou a porta.
Pedrão havia pulado da sacada. James olhava pra baixo e não acredita no que o amigo havia feito. Seu coração acelerava rapidamente, nunca havia presenciado algo assim. Logo desceu para o térreo e viu muitas pessoas ao redor do amigo. Que estava esticado no chão. A ambulância imediatamente chegou.

 

Continua 

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