Agent Evans [2ª Temporada]

Agent Evans 2ª Temp. Ep. 1

 

Quatro homens caminham carregando Bloom desacordada até uma cela.

– Revistem ela, vejam se está grampeada. – Diz Kethlen.

– Ela não está grampeada. – Diz um dos capangas.

Os quatro saem da cela e Kethlen entra. Ela se aproxima de Bloom.

– Agora será a minha vez. Será a minha vez de me vingar. – Diz Kethlen observando Bloom completamente vulnerável.

 

DOIS MESES ANTES

 

Brasil.

Bloom e Escott estão de férias no país e já passearam no jardim botânico, andaram de lancha e agora estão no bondinho a caminho do pão de açúcar.

Escott está com Bloom envolvida em seus braços. Os dois visualizam o mar enquanto o bondinho sobe.

– Se eu pudesse, daria esse oceano inteiro para você. – Sussurra Escott no ouvido de Bloom que o olha com um sorriso no rosto.

 

Estados Unidos.

Na prisão de segurança máxima, Kethlen lembra de quando Max era vivo e recorda um momento vivido pelos dois.

“Os dois estavam disfarçados numa festa que ocorreu no salão de uma prestigiada empresa do país.

A missão deles era roubar o cofre da empresa, pegar tudo que tivesse e matar o CEO da Empresa. Kethlen seduziu o presidente da empresa enquanto Max estava disfarçado de Garçom. Naquela noite, após cumprir a missão, os dois tiveram uma longa noite de amor.”

– Eu vou me vingar de você. Eu vou faze-la pagar, eu juro. – Diz Kethlen secando as lágrimas dos olhos.

Uma das carcereiras abre a cela onde ela está.

– Fora, agora é intervalo. Vá para o pátio. – Diz a carcereira.

No pátio da prisão, Kethlen está num canto. Uma das detentas se aproxima dela.

– Ei. – Diz a detenta.

Kethlen a encara.

– Calma, eu não mordo. Eu vim aqui te perguntar se está afim de ralar peito daqui? – Continua a detenta.

– Porque está me perguntando isso? – Pergunta Kethlen ainda encarando a detenta.

– Algumas meninas vão fugir essa madrugada, e então, está afim ou não? – Pergunta a detenta.

– O que tenho que fazer? – Pergunta Kethlen.

– Ás duas da madruga, a carcereira de nossa confiança vai abrir a sela, saia e nos encontre no pátio. – Diz a detenta.

A detenta se aproxima mais um pouco de Kethlen e lhe dá uma navalha.

– Fique esperta. – Diz a detenta antes de se afastar dela.

 

Brasil.

Já no pão de Açúcar, Bloom e Escott tiram algumas fotos.

– E então, como ficou as fotos? – Pergunta Bloom.

– Todas estão lindas. Você está nelas. – Diz Escott.

Os dois se abraçam e se beijam.

Passado algum tempo, os dois estão chegando na suíte do hotel que alugaram.

– Vou tomar um banho. – Diz Escott tirando a camisa e caminhando para o banheiro.    

Bloom caminha até a sacada e se senta numa mesa para olhar a vista.

Ela se lembra da noite em que se declarou para Escott:

“Ela estava machucada na enfermaria de um hospital por conta da briga que teve com Kethlen. Escott a abraçou e depois chamou sua atenção. Quando ela disse que o ama, ele a beijou e os dois se abraçaram.”

Bloom sorri.

                                                  

Estados Unidos.

Sr. Cullen está escondido num hotel de luxo da cidade.

Ele está com raiva por está foragido. Frank entra.

– Onde você estava? – Pergunta Sr. Cullen.

– Fui me encarregar de providenciar o que me pediu, Senhor. – Diz Frank.

– Não aguento mais ficar escondido neste hotel. – Diz Sr. Cullen depois de fechar o jornal que estava lendo.

– Acalme-se, patrão, nesta madrugada, iremos para a inteligência secreta da Eve. – Diz Frank.

– Quantos membros ainda existem? – Pergunta Sr. Cullen.

– Ainda há bastante, Senhor. E a propósito, a situação da senhorita Patrick está resolvida. – Diz Frank.

– Ótimo. Com Kethlen fora da prisão, poderemos continuar com o nosso plano. – Diz Sr. Cullen satisfeito.

– Sim, Senhor. – Diz Frank.

– E quanto ao meu filho? – Pergunta Sr. Cullen se levantando da cadeira.

– Ainda não tenho notícias sobre ele senhor, mas com certeza a senhorita Patrick deve saber algo. – Diz Frank.

                                                        

Brasil.

Na Suíte do hotel, Escott sai do banheiro usando um hobby e caminha para a sacada. Ele se aproxima por de trás de Bloom.

– Vamos jantar esta noite? – Pergunta ele cheirando o pescoço dela.

Bloom coloca a mão nos braços dele.

– Sim, querido. Vou adorar. – Responde Bloom sorrindo.

Horas mais tarde, depois de terem jantado, Escott a convida para caminhar na praia.

– É melhor não, meu amor. Caminhar na praia me lembra o Charlie. – Diz Bloom.

– Tive uma ideia. – Diz Escott.

Os dois chegam na suíte do hotel.

– Coloque a sua roupa de banho. – Diz Escott.

Minutos depois, eles estão sozinhos na piscina do hotel. Escott guia Bloom para dentro da piscina.

Na beirada da piscina um garçom deixa uma garrafa de champanhe no gelo, duas taças e uma tigela com cachos de uvas verdes.

Os dois estão abraçados.

– Então, você gostou? – Pergunta Escott.

– Sim. Esse é um momento que eu jamais vou querer esquecer. – Diz Bloom.

Os dois se beijam.

                                                  

Estados Unidos.

Sr. Cullen e Frank chegam de helicóptero à inteligência secreta da Eve. Os dois estão no terraço do prédio.

– Enfim chegamos, Senhor. – Diz Frank.

– E quanto à Kethlen? – Pergunta Sr. Cullen.

– A essa altura o plano de fuga dela está em execução, senhor. – Responde Frank.

No pátio da prisão, a cerca elétrica já foi desligada e algumas detentas estão fugindo. Uma delas é Kethlen. Enquanto as presas fogem, Kethlen invade a diretoria do presidio e destrói todas as fichas que a comprometem. Após destruir os documentos, ela rende uma policial sem que as outras percebam.

Minutos depois. Ela entra disfarçada de policial numa das viaturas do presidio junto com outra policial. Após o carro estar bem distante do presidio, Kethlen acerta a cabeça da policial que está no volante com um tiro e deixa o corpo dela no caminho.

– Agora que estou livre, eu vou vingá-lo, meu amor, vou vingá-lo. Eu vou atrás de você, agente e juro que vou acabar com você. Vou destruí-la! – Diz Kethlen secando os olhos enquanto dirige o carro.

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