A Crítica

O Tempo Não Volta: Um dramalhão que agradou o público

 

Trama estreou dia 14 de Dezembro e sendo um grande sucesso. Claro, a trama era um dramalhão ótimo que agradou o público. Trazendo as amarguras de duas mulheres que são envolvidas em uma grande mentira. A vida de ambas mudou completamente. O destaque para esse ótimo início vai para os ótimos desencontros entre Márcia e Júlia; e também para o casal principal Pedro e Clarisse, apelidados de #Pedrisse. De início, os pontos negativos foram à chegada repentina de núcleos que até aquele momento não estava envolto com a trama principal. A vilã Jéssica começou bem fazendo suas maldades e mostrando quem ela é! A entrada de João trouxe um novo gás a trama, mas Júlia acabou aparecendo pouco menos do que os outros personagens. Outro ponto benéfico é a formar de montar o capítulo: poucas cenas e centralizada em um núcleo só.

Já no fim da segunda semana a história passou a focar em Francine que dia uma hora para outra teve perda de memória. Na terceira semana, as amigas Márcia e Júlia voltam a ser o centro da trama com o aguardo reencontro que emocionou. As armações de Hagata não tem efeito nenhum no romance do casal principal. O romance nunca é abalado. Apesar #Pedrisse formar um casal fofo e tão, eles enjoam de tanto exalar romance.

A metade da trama é marcada pelo casamento de #Pedrisse e uma reviravolta quando Cláudia revela a João sua verdadeira identidade.

Ponto positivo para Hagata que se mostrou uma vilã fria e má, após a morte da mãe, sendo cúmplice da própria tia.

A volta de Cláudia a trama reacendeu Jéssica. As escutas telefônicas, tudo tava lindo, mas o autor faz a atrocidade de colocar um chip na vilã. Oi? Esse núcleo cai no desgosto de tão absurdo que fica!

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