No Rumo da Vida

Capítulo 49 | Tudo se Encaixando – No Rumo da Vida

https://www.youtube.com/watch?v=N7TNAu3-_HM&t=11s

[CENÁRIO 01 – APARTAMENTO DA CAMILA/ SALA/ DIA]
CLÁUDIO – (surpreso) Não imaginava isso. Vem cá, me abraça. (a abraça) Você era uma criança, como uma mãe pode fazer isso com uma filha?
CAMILA – Ela nunca foi uma boa mãe para mim. Me deixava sozinha em casa a maior parte do dia.
CLÁUDIO – Agora entendo porque você ficou daquele jeito na festa de aniversário do Felipe.
CAMILA – Com o Felipe isso é uma outra história já.
CLÁUDIO – Como assim?
CAMILA – (para de abraçá-lo) Minha mãe só voltou porque ela desconfiava que eu era filha de um cara rico, por quem ela teve um caso, quando trabalhava na casa da família dele.
CLÁUDIO – E você é filha desse cara?
CAMILA – Felizmente não. Eu e o filho desse cara, fizemos um deste de DNA e deu negativo.
CLÁUDIO – E o Felipe entra onde?
CAMILA – Foi com ele que fiz o teste!
CLÁUDIO – (surpresa ainda mais) Nossa, essa eu não esperava.
CAMILA – Eu e o marido de sua irmã, quase fomos irmãos.
CLÁUDIO – Que história maluca, claro, tirando a parte, quando você era criança. Mas essa, de você e o Felipe serem irmãos.
CAMILA – Não somos irmãos, e ainda bem que não somos.
CLÁUDIO – Ué, o que foi que ele te fez?
CAMILA – Nada demais, apenas é um cara chato, mauricinho, e não sabe respeitar as pessoas.
CLÁUDIO – O que foi ele te fez para que você tivesse essa impressão dele?
CAMILA – Eu não quero falar dele, o fato é que te contei o que me atormentava e me impedia de voltar a amar…
CLÁUDIO – Não se preocupa. Estou aqui do seu lado, e não vou deixar que nada volte a te machucar novamente. (os dois se beijam)

[CENÁRIO 02 – CASA DA CARLA/ SALA/ DIA]
(Carla está na sala andando de um lado para o outro, esperando sua irmã)
CARLA – (Paula chega em casa) Onde estava?
PAULA – Só dando uma volta na praia.
CARLA – Desculpa irmã.
PAULA – Não, eu que devo pedir desculpa.
CARLA – Não devia ter discutido com você. De agora em diante é só nos duas, e temos que nos manter unida daqui para frente.
PAULA – Eu nunca conheci meu pai Carla. Não tenho lembranças com ele, e ver ele aqui, querendo ficar com a gente…
CARLA – Eu não sei se a mamãe perdoaria o papai, mas o que eu sei, que todo mundo merece uma chance.
PAULA – Você vai deixar ele morar com a gente?
CARLA – Não. Se ele realmente se arrependeu, e realmente quer recomeçar, vamos dar essa chance. Mas será só uma.
PAULA – Obrigada irmã. (a abraça) Você vai ver, o papai se arrependeu, eu confio nele.
CARLA – Espero que você não esteja errada.

[CENÁRIO 03 – APARTAMENTO DO SÉRGIO/ SALA/ DIA]
(Sérgio chega em casa, com um grande embrulho)
ADRIANO – O que é isso?
SÉRGIO – Um presente para minha filha.
ADRIANO – É, já que o Felipe está sumido, você quer pegar o cargo dele.
SÉRGIO – Esse cargo é meu de direito. (coloca o embrulho sobre o sofá e vai para o quarto. Tempo depois volta para sala, com uma outra roupa, pega o embrulho e vai para rua) Fui.
ADRIANO – É, só quero saber quando essa criança nascer.

[CENÁRIO 04 – PRAÇA/ DIA]
SÉRGIO – Como você disse que não devemos ser visto na casa do Felipe, então eu liguei para você, e marquei para gente se encontrar aqui.
LUANA – O que você quer?
SÉRGIO – Comprei esse presente para nossa filha. (ele entrega o embrulho, Luana pega e tira uma roupa e um sapatinho de bebê) Dessa vez, comprei na cor certa, já que é uma menina.
LUANA – (emocionada) Obrigada.
SÉRGIO – Eu disse… (pega a mão dela) …não vou deixar faltar nada para nossa filha.
LUANA – Engraçado, que deste que o Felipe descobriu que eu estou grávida, nunca deu um presente para ela, enquanto você, já deu dois.
SÉRGIO – Porque talvez o Felipe sabe que essa criança não seja dele, e sim minha. Porque você continua com essa história Luana?
LUANA – Com o que?
SÉRGIO – Porque continua casada com ele. Se ele saiu de casa, e tá nem aí com vocês. (ela solta da mão dele)
LUANA – O Felipe é meu marido, e ele vai voltar para gente.
SÉRGIO – E quanto a mim?
LUANA – Você vai continuar sua vida, longe da minha.
SÉRGIO – Você sabe o que eu sinto por você. Termina esse casamento, e vamos montar a nossa família. Eu, você, e essa menininha, que nem nasceu, e já gosto tanto. (volta a pegar na mão dela)
LUANA – Não faz isso.
SÉRGIO – Fazer o que?
LUANA – Não confunde minha cabeça, Sérgio. Eu gosto do Felipe, e ele é o pai desta criança.
SÉRGIO – Chego até em acreditar no que você diz. O Felipe não vai voltar, conheço ele. Ele não é de ficar preso, com paletó e gravata, dentro de uma sala com ar condicionado, com assuntos chatos de empresa, reuniões, negociar com acionistas chatos…
LUANA – Nossa, falando assim, parece até que sabe como é trabalhar em uma empresa.
SÉRGIO – Eu não sei, mas deve ser assim. O fato, é que o Felipe não iria aguentar muito tempo essa vida. O sonho do Felipe é cantar. Montar a própria banda dele, e sair por aí fazendo o que gosta.
LUANA – Está vendo porque a gente nunca daria certo. Você e o Felipe eram melhores amigos, vocês sabem tantas coisas um do outro…
SÉRGIO – Mas a nossa amizade não era verdadeira, e acabou assim.
LUANA – (telefone toca) É a Viviane, tenho que atender. Oi. Eu tô no shopping. Vim procurar uma roupinha, para o bebê. Eu vim sozinha, porque, depois da reunião que a senhora teve ontem, não quis incomodar. Mas eu já estou voltado. Eu comprei uma coisa para ela, quando chegar, mostro para senhora. Tchau. (desliga) Tenho que ir agora. Obrigada pelo presente.
SÉRGIO – De nada. (Luana vai embora, e Sérgio fica sorrindo no banco da praça)

Anoitecendo…

[CENÁRIO 05 – HOTEL DO FREDERICO/ NOITE]
(Frederico estava saindo do hotel, quando quase esbarra em Beatriz)
BEATRIZ – Oi. Vai sair?
FREDERICO – (surpreso) Beatriz? Bem, na verdade, vou sim. O que está fazendo aqui?
BEATRIZ – Viemos te visitar. Mas, como você tá de saída, voltamos outro dia então.
FREDERICO – Desculpa, é que eu tenho que ir mesmo.
BEATRIZ – Você vai sair com alguém?
FREDERICO – Vou. Mas te explico isso outra hora, prometo! É que não quero deixar está pessoa esperando.
BEATRIZ – Sei. Então a gente boa noite.
FREDERICO – Boa noite. (Frederico sai do hotel, e Beatriz o observa curiosa e um pouco enciumada)

[CENÁRIO 06 – APARTAMENTO DO SÉRGIO/ SALA/ NOITE]
SÉRGIO – Hoje sim, percebi que ela ainda gosta de mim.
ROBERTO – Ela te disse isso?
SÉRGIO – Não.
ROBERTO – Então como você sabe que ela gosta você?
SÉRGIO – Bom, talvez quando você conhecer uma garota, e senti por ela a mesma coisa que eu sinto pela Luana, você vai saber como é que eu sei disso. (campainha)
ROBERTO – Quem deve ser?
SÉRGIO – Deixa que eu vejo. (vai abrir a porta)
VERÔNICA – Eu acho que não fui muito clara, então deixa eu tentar de novo. Deixa a minha filha em paz, rapaz.

[CENÁRIO 07 – CASA DA CARLA/ COZINHA – SALA/ NOITE]
(Carla e Paula estão na cozinha, arrumando a mesa para o jantar)
PAULA – Será que ele vem?
CARLA – O convidamos não foi? Só esperar agora.
PAULA – Está dando a hora. Vamos jantar com o nosso pai Carla, vamos ser uma família de novo.
CARLA – Não é assim Paula, vamos ver se realmente ele mudou, daí se… (campainha)
PAULA – Deve ser ele. (corre para porta)
FREDERICO – Oi.
PAULA – Entra.
FREDERICO – Boa noite.
PAULA – Que bom que o senhor veio. Vem, a Carla estar na cozinha.
FREDERICO – Eu prefiro ficar aqui.
PAULA – Estar bem. (Frederico fica esperando na sala, e Paula volta para cozinha) Carla, o papai… quer dizer, o Frederico chegou. (as duas vão para sala agora)
FREDERICO – Boa noite.
CARLA – Boa noite.

[CENÁRIO 08 – APARTAMENTO DO SÉRGIO/ SALA/ NOITE]
SÉRGIO – Desculpa senhora, mas não obedeço nem meus pais, não será você quem eu irei obedecer.
VERÔNICA – Não obedece, porque é um garoto que não tem educação. Um garoto, que decidiu abandonar a família para morar em um apartamento, com outros amigos…
SÉRGIO – A senhora veio só para isso?
VERÔNICA – Espero que dessa vez, você tenha entendido.
SÉRGIO – Eu não vou desistir da sua filha, porque eu a amo. Ela está esperando um filho meu.
VERÔNICA – (ameaça) Não se aproxime novamente dela. Depois não diga que não avisei. (vai embora, e Sérgio volta para sala)
ROBERTO – É essa mulher que você quer ter como sogra?
SÉRGIO – Depois que eu ter a Luana, nós vamos embora daqui. Longe de todo mundo que é contra a gente ficar juntos.
ROBERTO – Então tá.

[CENÁRIO 09 – APARTAMENTO DA CAMILA/ SALA/ NOITE]
CLÁUDIO – Não tem nada melhor do que passar a noite, com a garota mais bonita do mundo, vendo uma comédia e com uma bacia cheia de pipoca.
CARLA – É, agradeça essa noite, só porque o jantar que tinha marcado com minha amiga não deu certo.
CLÁUDIO – Coisa louca né, o que aconteceu com sua amiga. O pai dela a abandona pequena, e anos depois ele surge batendo na porta dela.
CAMILA – Eu fosse a Carla, não perdoaria ele não.
CLÁUDIO – Como você não perdoou sua mãe?
CAMILA – Você prometeu que não tocaríamos mais neste assunto.
CLÁUDIO – Está bem. Falando em assuntos paternos, o marido da minha irmã passou uma situação louca também.
CAMILA – O que foi?
CLÁUDIO – Ele descobriu que o cara que ele cresceu acreditando ser o pai dele, na verdade não era seu pai biológico. A mãe dele teve um caso com um colega de faculdade, aí ela acabou engravidando desse colega. Ele cresceu a vida inteira, na fantasia de que era filho do outro cara. (Camila fica pensativa ao saber disso) Espera, se o que você contou hoje de manha for verdade…
CAMILA – Não começa Cláudio.
CLÁUDIO – Não, mas é sério. E se sua mãe tem razão? Felipe não é filho do pai que ele pensava, nesse caso, o teste que ele fez com você, logico que daria negativo.
CAMILA – Só porque ele não é filho desse cara, não quer dizer que eu seja filha dele.
CLÁUDIO – Mas tem toda logica Camila, você precisa fazer um outro teste!
Camila – (se levanta do sofá) Não, nem pensar. Quero ficar longe daquela família.
CLÁUDIO – Mas Camila, se você for filha dele…
CAMILA – Eu passei a minha vida inteira sem a presença de um pai, e não vai ser agora que vou precisar de um, ainda mais estando morto.

[CENÁRIO 10 – CASA DA CARLA/ COZINHA/ NOITE]
(eles estão jantando, Paula e Frederico estão conversando, enquanto Carla apenas escuta a conversa)
FREDERICO – Estou em um hotel agora. Como eu disse, me separei da mulher com que mantive casado esse tempo todo…
CARLA – (interrompe) Porque você se separou dela?
FREDERICO – Eu não a amava. Não poderia mais continuar esse casamento. Hoje ele estar feliz com o filho dela.
CARLA – O filho é seu?
FREDERICO – Não. É adotado. Ela não pode ter filhos.
PAULA – O senhor podia vir morar aqui com a gente, melhor do que ficar pagando quarto de hotel.
FREDERICO – Não sei se é uma boa ideia. Sua irmã, é a dona da casa agora…
CARLA – Se ele estar em um hotel, é porque ele tem dinheiro, Paula. Enquanto a mamãe vivia aqui, batalhando para colocar comida dentro de casa.
FREDERICO – Eu sei que não mereço o seu perdão assim de cara, mesmo depois, que eu fiz isso com vocês… mas, eu não vou desistir, até provar para vocês duas, que estou arrependido.
PAULA – Você disse que daria um voto de confiança pra ele Carla?
CARLA – Estou dando, só que é difícil voltar acreditar em um cara, que vive até hoje na mordomia, enquanto sua família, passou necessidades esses anos todo.
FREDERICO – Eu mereço esse seu desprezo Carla. Eu errei, então, eu mereço. Mas mesmo assim, eu gosto de vocês duas.
CARLA – Se vocês me dão licença, vou tomar ar, fiquei enjoada com esse jantar.
PAULA – Carla? (Carla vai para fora de casa) Desculpa, é que nesse período que ela se encontra…
FREDERICO – E quem é o pai?
PAULA – Não sabemos onde ele estar. A Carla conheceu ele numa balada, ficaram uma vez, e resultou nisso.
FREDERICO – E ela está pensando em ter essa criança sozinha?
PAULA – Sozinha não, porque eu vou estar no lado dela para ajudar. E o senhor, agora que apareceu, pode ajudar a gente também.
FREDERICO – Claro. Eu quero poder recompensar todo esse tempo longe de vocês.

Amanhecendo…

[CENÁRIO 11 – CASA DO FELIPE/ SALA/ DIA]
(Luana está na sala, passando a mão em sua barriga, quando pensa em Sérgio. Viviane e Paulo também estão na sala conversando)
VIVIANE – Daqui a pouco essa criança nasce, e o Felipe não vai estar aqui.
PAULO – Juro que nunca mais tive notícias dele.
VIVIANE – A gente acredita em você filho. (campainha toca, a empregada vai atender, e depois volta para sala, dizendo que é para Viviane) Alguém quer falar comigo? Não disse quem era?
EMPREGADA – Não. (Viviane levanta e caminha até à porta)
PAULO – Espera mamãe, vou com você. (os dois vão para porta)
VIVIANE – Camila, por que não disse que era você?
CAMILA – Preciso conversar com você, e em particular.
PAULA – Você já esteve aqui né?
VIVIANE – Esteve, ela veio para o aniversário do Felipe. Sobre o que você quer conversar comigo querida?
CAMILA – Acho melhor a gente ter essa conversa em particular.
VIVIANE – Estar bem, vamos até o meu escritório.
[ESCRITÓRIO]
VIVIANE – Então, qual o assunto desta conversa?
CAMILA – Eu fiquei sabendo que seu filho, não é filho do seu marido, e que meses atrás, eu fiz um teste de paternidade com ele e deu negativo, ou seja, das duas uma, ou eu e seu filho realmente não somos filho do seu marido ou é o que estou pensando e minha mãe estava certa. Eu realmente sou filha do seu marido?

[CENÁRIO 12 – CASA DA BEATRIZ/ SALA/ DIA]
BEATRIZ – Não precisa se explicar, Frederico. Você é livre agora, pode sair com quem quiser.
FREDERICO – Eu sei, só que não é isso que você estar pensando.
BEATRIZ – É o que então?
FREDERICO – Ontem eu sai com minhas filhas.
BEATRIZ – Filhas?
FREDERICO – Além do menino, que eu descobri recentemente, eu tenho mais duas filhas. (ela senta no sofá chocada)
BEATRIZ – Filhas Frederico?
FREDERICO – Eu sei. Deve ser outro choque para você. Três filhos.
BEATRIZ – Essa história já é maior que o do rapaz.  Duas filhas, enquanto comigo, não tivemos nenhum.
FREDERICO – Eu sei, e por isso não podia esconder de você.
BEATRIZ – Você vai mora com elas?
FREDERICO – Eu estou tentando reconquistá-las, eu as magoei muito no passado. Na verdade, consigo magoar todos que estão ao meu redor.
BEATRIZ – Acho que isso é uma especialidade sua. Desculpa. Desejo sorte que você consiga se aproximar delas.
FREDERICO – Obrigado.
BEATRIZ – Qualquer coisa, se você precisar de uma ajuda…
FREDERICO – Eu sei quem procurar.

[CENÁRIO 13 – CASA DO FELIPE/ ESCRITÓRIO/ DIA]
VIVIANE – Realmente Felipe não é filho do Fernando, mas você… você sim, você é filha dele.
CAMILA – (ela começa a chorar do nada) Então minha mãe estava certa.
CAMILA – Eu sou filha de um cara que nem conheci.
VIVIANE – Se você quiser, posso mostrar umas fotos dele, falar umas coisas sobre ele…
CAMILA – Não. (para de chorar, e limpa as lágrimas) Não se preocupa, não vou pedir nenhum dinheiro de vocês.
VIVIANE – Mas você tem direito.
CAMILA – Mas eu não quero. Deixa esse direito para o seu filho. Eu não quero nada dessa família.
VIVIANE – Eu entendo que não tivemos um começo bom, mas quero ajudar você garota. Hoje vejo, que você não é igual sua mãe, e estar sendo sincera, dizendo que não quer sua parte da herança. Mas, mesmo assim, você tem direito, e uma coisa que eu não sou, é injusta.
CAMILA – Mas eu não quero. Isso não vai mudar nada. As coisas vão continuar as mesmas, vou continuar morando no meu apartamento, ainda sendo órfã de mãe e de pai, cuidando das minhas coisas, sem ajuda de ninguém, como sempre foi.
VIVIANE – Talvez você precise de um tempo, para analisar essa situação toda, e depois, conversamos isso com mais calma.
CAMILA – A nossa conversa termina aqui. Ninguém vai saber desse assunto.
VIVIANE – Como você quiser, isso vai ficar somente entre a gente.

Meses depois…

(Carla, Luana e Joana estão perto de ganharem seus filhos. Frederico conseguiu se aproximar das meninas. Viviane ainda espera Felipe voltar para casa, mas o rapaz nunca mais deu notícias. Luana está cada vez mais envolvida com Sérgio, e ela já pensou em desistir de tudo e ficar com ele. Verônica cada vez mais aprova a relação de Cláudio com Camila, mas, na verdade, isso não passa de mais um plano dela. Junior foi demitido por ser pego pelo gerente dormindo, ultimamente, Joana tem dito muitos desejos, e não tem deixado Junior dormir muito bem, e quando chega em casa, para contar a novidade de estar desempregado, é surpreendido por outra ainda maior)

[CENÁRIO 14 – CASA DO JUNIOR/ SALA/ DIA]
ROSÁRIO – (descendo as escadas apressada) Ainda bem que você chegou filho.
JUNIOR – O que está acontecendo mamãe?
ROSÁRIO – A Joana entrou em trabalho de parto, e não dar tempo de leva-la para o hospital. Ela vai ter sua filha aqui.

Continua no capítulo 50…

Anderson Silva

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